APRESENTAÇÃO

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Campinas, S P, Brazil
Bacharel em Teologia pela FAETEPE.( PETROS ) Ensinador e Pregador da Palavra do Senhor

quarta-feira, 2 de agosto de 2017

                      " MINISTRO "

Compreender o pastorado em sua essência
é uma tarefa a que todo ministro 
do evangelho deveria se dedicar. A falta 
de entendimento dos mais profundos conceitos 
existentes no Novo Testamento 
sobre este assunto leva muitos obreiros
a um ministério fraco, que não enfoca
os propósitos de Deus para os que estão
na liderança do rebanho.


segunda-feira, 17 de julho de 2017

OS LIVROS DA BÍBLIA E OS SEUS AUTORES
GÊNESIS – A palavra “Gênesis” quer dizer “começo”. De autoria de MOISÉS, segundo a tradição.[1]
ÊXODO – Quer dizer “saída” e trata do acontecimento mais importante da história do povo de Israel, isto é, a saída dos israelitas do Egito, onde eram escravos. A tradição atribui MOISÉS como seu autor.
LEVÍTICOS – No livro de Levíticos estão as leis e os mandamentos que Deus mandou Moisés dar ao povo de Israel, especialmente as leis a respeito das reuniões de adoração, dos sacrifícios que o povo devia oferecer a Deus e dos deveres dos sacerdotes. Todos os que serviam no Templo eram da tribo de Levi, tanto os sacerdotes como os seus ajudantes, os levitas. Autoria de MOISÉS.
NÚMEROS – Este livro se chama Números, porque nele há duas contagens do povo: a primeira, feita quando os israelitas saíram do Egito (Números 1) e a outra, feita quarenta anos mais tarde, antes de entrarem na terra de Canaã (Números 26). Segundo a tradição, MOISÉS é o autor.
DEUTERONÔMIO – No livro de Deuteronômio estão os discursos que Moisés fez quando o povo de Israel estava na terra de Moabe, a leste do rio Jordão. Depois de terem caminhado quarenta anos pelo deserto, os israelitas estavam prontos para atravessar o Jordão e tomarem posse da terra de Canaã. Sua autoria tem sido tradicionalmente atribuída a MOISÉS. Os críticos observam corretamente que o último capítulo não poderia ter sido escrito por Moisés. Existe um amplo consenso de que o capítulo 34 é um adendo, talvez acrescentado por JOSUÉ.
JOSUÉ – Foi composto pelo próprio JOSUÉ. Algumas partes, no entanto, como 15:13-17 e 24:29-31, não poderiam ter sido escritas por ele. Tais passagens poderiam ter sido escritas por ELEAZAR, o sumo sacerdote, ou por FINÉIAS, seu filho. Josué, todavia, é aceito como autor e testemunha ocular da maioria dos eventos registrados, sendo que era o sucessor de Moisés, e comandou a conquista da terra de Canaã.
JUÍZES – O livro de Juízes conta a história de Israel desde a conquista da terra de Canaã até o começo da monarquia. Nesse tempo surgiram os “juízes”, que eram principalmente chefes militares, mas também resolviam as questões legais do povo. Embora o autor do livro seja desconhecido, o Talmude sugere que foi SAMUEL, e é bem possível que ele tenha escrito algumas partes do livro.
RUTE – A história de Rute passa-se no tempo em que o povo de Israel era governado por juízes. O AUTOR É DESCONHECIDO, embora alguns sugiram o nome de Samuel.
SAMUEL 1 e 2 – O Primeiro livro de Samuel registra a passagem do período dos juízes para o dos reis. Esta mudança na vida nacional de Israel gira principalmente em torno de três nomes: Samuel, Saul e Davi. Samuel foi o último dos juízes. Saul foi o primeiro rei de Israel, e Davi, o segundo. Originalmente foram escritos como um único livro. Sua AUTORIA É INCERTA. Devido à morte de Samuel, registrada no capítulo 25, ele não pode ter escrito mais que uma parte de 1 Samuel.
REIS 1 e 2 – Conforme a tradição, foi escrito num único livro, que depois foi dividido. A autoria tradicionalmente é atribuída a JEREMIAS, com exceção do último capitulo de 2 Reis, que deve ter sido escrito por alguém que viveu na Babilônia, e não no Egito, onde passou seus últimos dias.
CRÔNICAS 1 e 2 – A autoria tradicionalmente é atribuída a ESDRAS. Os livros contam novamente os acontecimentos já registrados nos livros de Samuel e de Reis, mas de um ponto de vista diferente.
ESDRAS – O livro de Esdras é continuação do segundo livro das Crônicas. Ele descreve a volta de alguns dos israelitas que estavam prisioneiros na Babilônia, a vida deles em Jerusalém e a adoração no Templo. Autoria de ESDRAS.
NEEMIAS – O livro de Neemias conta a história da reconstrução das muralhas de Jerusalém, a leitura por Esdras da Lei de Deus e a confissão dos pecados pelo povo. Também conta a respeito de outras atividades de Neemias, como governador de Judá. Autoria atribuída a ESDRAS.
ESTER – Relata a história de Ester, a moça judia que se tornou rainha por causa do seu casamento com um rei. Embora seu nome seja desconhecido, O AUTOR DESTE LIVRO ERA EVIDENTEMENTE UM JUDEU, pois o nacionalismo permeia todo o livro.
– O livro de Jó trata do sofrimento humano. Pensava-se, naquele tempo, que o sofrimento é sempre resultado do pecado. Mas no decorrer do livro, a história demonstra que os seres humanos não podem compreender tudo, nem explicar bem a razão por que às vezes também os inocentes sofrem. Alguns estudiosos dizem ter sido MOISÉS o autor, tendo escrito enquanto morava no deserto de Mídia, portanto, o primeiro livro da Bíblia a ser escrito.
SALMOS – É o livro de hinos e de orações da Bíblia. Os salmos foram escritos durante um período de mais ou menos setecentos anos (1000 a 333 a.C.), e foram usados pelo povo de Israel nas suas reuniões de adoração a Deus. AUTORIA BASTANTE DIVERSA, com os títulos relacionando 73 deles a DAVI, dois a SALOMÃO, doze aos filhos de CORÉ, doze a ASAFE, um a HEMÃ, um a ETÃ e um a MOISÉS.
PROVÉRBIOS – É um livro de sabedoria prática. Os provérbios revelam a sabedoria dos antigos mestres israelitas sobre o que a pessoa sábia deve fazer em certas situações. Alguns provérbios são a respeito das relações de família e outros sobre o comportamento nos negócios. Alguns tratam de boa educação nas relações sociais e outros da necessidade de a pessoa saber se controlar. Autoria tradicionalmente atribuída a SALOMÃO.
ECLESIASTES – No livro de Eclesiastes estão registrados os pensamentos do “Sábio”, um homem que meditou profundamente sobre a vida humana, com as suas injustiças e decepções, e concluiu que “tudo é ilusão”. Devido às características apresentadas, sua autoria é tradicionalmente atribuída a SALOMÃO.
CANTARES – Cântico dos Cânticos é uma coleção de poemas de amor, a maior parte em forma de canções próprias para festas de casamento (Jeremias 33:11). Em algumas traduções, o livro é chamado de “O Cântico de Salomão”. Autoria tradicionalmente atribuída a SALOMÃO.
ISAÍAS – Um dos maiores profetas do Antigo Testamento, anunciou as suas mensagens ao povo do Reino de Judá e aos moradores da cidade de Jerusalém entre 742 e 687 a.C. A autoria tradicionalmente é atribuída ao próprio ISAÍAS.
JEREMIAS – O profeta Jeremias, que era de uma família de sacerdotes, começou a anunciar mensagens de Deus no ano 627 a.C e morreu por volta de 580, provavelmente no Egito. Autoria tradicionalmente atribuída a JEREMIAS.
LAMENTAÇÕES – É uma coleção de cinco poemas nos quais se chora a destruição da cidade de Jerusalém no ano 586 a.C. Apesar do livro não possuir o nome do autor, a tradição diz ser JEREMIAS.
EZEQUIEL – No tempo do profeta Ezequiel, no ano 586 a.C, a cidade de Jerusalém foi tomada pelos babilônios. O profeta viveu na Babilônia, para onde os israelitas tinham sido levados como prisioneiros. Autoria do próprio EZEQUIEL.
DANIEL – É um livro importantíssimo das Escrituras, pois contém mensagens apocalípticas que dizem respeito aos nossos dias (Daniel 12:4; Daniel 2:28). Para melhor compreendê-lo, deve ser estudado juntamente com o livro de Apocalipse. A tradição diz ser DANIEL o autor, embora alguns sejam contrários a este pensamento.
OSÉIAS – O profeta Oséias anunciou a mensagem de Deus ao povo de Israel, o Reino do Norte, depois do tempo do profeta Amós e antes da conquista da cidade de Samaria pelos assírios em 721 a.C. Autoria tradicionalmente atribuída ao próprio OSÉIAS.
JOEL – Pensa-se que o livro foi escrito entre 450 e 350 a.C, durante o tempo em que a Pérsia dominava Israel. Autoria tradicionalmente atribuída a JOEL.
AMÓS – Amós era pastor de ovelhas em Tecoa, pequena cidade de Judá, o Reino do Sul e foi chamado por Deus para anunciar a sua mensagem em Israel, o Reino do Norte. Isso foi lá pelo ano 750 a.C, durante o reinado próspero de Jeroboão II. A situação de Israel era muito boa, mas havia pecado também. Autoria tradicionalmente atribuída a AMÓS.
OBADIAS – Jerusalém foi conquistada pelos babilônios no ano 586 a.C. Os edomitas, povo que morava no país de Edom, ao sul de Judá, não somente se alegraram com a derrota dos israelitas, mas também ajudaram o inimigo e aproveitaram a oportunidade para roubar e levarem consigo os bens dos moradores de Jerusalém. O profeta Obadias denunciou o pecado dos edomitas e anunciou que seriam castigados e derrotados, junto com os outros povos, que eram inimigos do povo de Deus e que este voltaria a ser próspero e poderoso novamente. Autoria tradicionalmente atribuída a OBADIAS.
JONAS – Na história de Jonas, vemos a importância de não negligenciarmos o chamado de Deus e aprendemos o quanto Deus é bom em perdoar (no caso, os Ninivitas, e o próprio Jonas). Autoria tradicionalmente atribuída a JONAS.
MIQUÉIAS – Miquéias foi um dos grandes profetas do oitavo século a.C e viveu no tempo de Isaías. Autoria do livro considerada como do próprio MIQUÉIAS.
NAUM – O profeta Naum viveu na mesma época em que viveram os profetas Habacuque e Sofonias. O autor do livro é NAUM.
HABACUQUE – O profeta Habacuque viveu na mesma época em que viveram os profetas Naum e Sofonias. Autoria tradicionalmente atribuída ao próprio HABACUQUE.
SOFONIAS – Ele viveu na mesma época em que viveram os profetas Naum e Habacuque. A sua mensagem parece ter sido anunciada antes da reforma religiosa feita por Josias, rei de Judá, no ano 621 a.C. Autoria tradicionalmente atribuída a SOFONIAS.
AGEU – No ano 538 a.C, os israelitas começaram a voltar da Babilônia. Eles construíram as suas casas em Jerusalém, porém não deram atenção ao Templo, que estava destruído. No ano 520 a.C, o profeta Ageu anunciou algumas mensagens de Deus, ordenando ao povo que construísse de novo o Templo. Autoria tradicionalmente atribuída a AGEU.
ZACARIAS – O profeta Zacarias foi companheiro do profeta Ageu. As mensagens do profeta, anunciadas entre 520 e 518 a.C. são uma série de visões que tratam da reconstrução de Jerusalém e do Templo, do perdão dos pecados do povo e do futuro, quando o Messias viria. Autoria tradicionalmente atribuída a ZACARIAS.
MALAQUIAS - Entre os anos 500 e 450 a.C, o profeta Malaquias anunciou as mensagens de Deus. Malaquias significa “Meu Mensageiro”. Autoria tradicionalmente atribuída a MALAQUIAS
MATEUS – LEVI MATEUS, o ex-coletor de impostos, que trabalhava para o governo romano (Mateus 9:9) é seu autor. O tema deste evangelho é Cristo, Rei.
MARCOS – O jovem JOÃO MARCOS, o mais novo discípulo de Jesus. É um livro de ação, sendo que a palavra “imediatamente” aparece mais de 40 vezes. O tema deste livro é “Cristo, o Servo”.
LUCAS – O médico LUCAS foi provavelmente o único autor gentio no Novo Testamento. Ao escrever este evangelho, se fundamentou em pesquisas profundas fazendo deste um documento histórico. Ele apresenta como tema “Cristo, o Filho do homem”.
JOÃO – O discípulo amado, irmão de Tiago, por seu temperamento muito forte foi chamado de ‘o filho do trovão’ (Marcos 3:17). Foi o último evangelho a ser escrito. O propósito central do evangelho de João é mostrar que Jesus é o “Verbo Eterno”, é o próprio Deus encarnado. JOÃO foi o autor.
ATOS – Este livro nos oferece o registro da expansão do cristianismo, desde o dia da descida do Espírito Santo, no dia do Pentecostes, até a chegada de Paulo a Roma para pregar o Evangelho na capital do mundo. Fica claro em passagens como (Atos 16:10-17; 20:5-21:18; 27:1; 28:16) que o autor foi companheiro de Paulo, ficando dentre eles a LUCAS, o médico, como o autor deste livro. Alguns chamam este livro de “Atos do Espírito Santo” devido à presença marcante da 3ª Pessoa da Trindade nos episódios do livro.
ROMANOS a HEBREUS[2] – Cartas do apóstolo PAULO às diversas igrejas na qual fundou, exortando e dando orientações. Também escreveu cartas pessoais, com o objetivo de aconselhar líderes em seu ministério (ver 1 Timóteo 3:1-7).
TIAGO – O irmão de Jesus, chamado TIAGO, tem sido aceito como seu autor. Ele veio a ser um líder reconhecido da igreja de Jerusalém nos tempos apostólicos (Atos 12:17; 15:13; 21:18).
1ª E 2ª EPÍSTOLAS DE PEDRO – O apóstolo PEDRO destina esta epístola aos “forasteiros da dispersão” (1:1). Tais pessoas eram crentes espalhados pelo mundo, sendo de origem judia. Foi escrita por volta de 67 d.C.
1ª, 2ª e 3ª EPÍSTOLAS DE JOÃO – O discípulo amado, chamado JOÃO, o mesmo que escreveu o evangelho e o livro de Apocalipse.
JUDAS – Ele se identifica como irmão de Tiago (verso 1), o líder da igreja de Jerusalém (Atos 15), e meio-irmão de Jesus. JUDAS escreve esta carta com o intuito de defender a fé apostólica contra falsos ensinos que surgiam nas igrejas.
APOCALIPSE
– O nome “Apocalipse” significa “Revelação”. JOÃO, o discípulo amado, o mesmo que escreveu o evangelho e as três epístolas de João. Segundo a tradição, João foi jogado em um caldeirão com azeite fervendo por ordem do imperador Domiciano. Mas Deus preservou sua vida, sendo então levado para a ilha de Patmos, de onde recebeu as visões proféticas contidas neste livro.
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quarta-feira, 5 de julho de 2017

   " OSSOS SECOS "



  




Veio sobre mim a mão do SENHOR, e ele me fez sair no Espírito do SENHOR, e me pôs no meio de um vale que estava cheio de ossos.

E me fez passar em volta deles; e eis que eram mui numerosos sobre a face do vale, e eis que estavam sequíssimos.

E me fez passar em volta deles; e eis que eram mui numerosos sobre a face do vale, e eis que estavam sequíssimos.


Assim diz o Senhor DEUS a estes ossos: Eis que farei entrar em vós o espírito, e vivereis.

E porei nervos sobre vós e farei crescer carne sobre vós, e sobre vós estenderei pele, e porei em vós o espírito, e vivereis, e sabereis que eu sou o SENHOR.

Então profetizei como se me deu ordem. E houve um ruído, enquanto eu profetizava; e eis que se fez um rebuliço, e os ossos se achegaram, cada osso ao seu osso.

E olhei, e eis que vieram nervos sobre eles, e cresceu a carne, e estendeu-se a pele sobre eles por cima; mas não havia neles espírito.

E ele me disse: Profetiza ao espírito, profetiza, ó filho do homem, e dize ao espírito: Assim diz o Senhor DEUS: Vem dos quatro ventos, ó espírito, e assopra sobre estes mortos, para que vivam.

E profetizei como ele me deu ordem; então o espírito entrou neles, e viveram, e se puseram em pé, um exército grande em extremo.

Então me disse: Filho do homem, estes ossos são toda a casa de Israel. Eis que dizem: Os nossos ossos se secaram, e pereceu a nossa esperança; nós mesmos estamos cortados.

Portanto profetiza, e dize-lhes: Assim diz o Senhor DEUS: Eis que eu abrirei os vossos sepulcros, e vos farei subir das vossas sepulturas, ó povo meu, e vos trarei à terra de Israel.

E sabereis que eu sou o SENHOR, quando eu abrir os vossos sepulcros, e vos fizer subir das vossas sepulturas, ó povo meu.

E porei em vós o meu Espírito, e vivereis, e vos porei na vossa terra; e sabereis que eu, o SENHOR, disse isto, e o fiz, diz o SENHOR. 

domingo, 25 de dezembro de 2016

OS MAGOS EM VISITA A JESUS

"E, tendo nascido Jesus em Belém de Judéia, no tempo do rei Herodes, eis que uns magos vieram do oriente a Jerusalém," 

sábado, 24 de dezembro de 2016

"OS VERDADEIROS AMIGOS"
...Amigos que de longe vieram e se juntaram a Jó sem fazer nenhuma pergunta, mas simplesmente assentando-se lamentaram o grande sofrimento pelo qual estava passando...

quinta-feira, 21 de maio de 2015



'ESCRITAS NUM LIVRO'
  

             COMEÇO MEIO E FIM

segunda-feira, 4 de maio de 2015

domingo, 18 de janeiro de 2015

sábado, 17 de janeiro de 2015

" PARACLITUS " AQUELE QUE ESTA AO LADO "


" ATÉ QUE A MORTE NOS SEPARE "

quinta-feira, 9 de outubro de 2014

" SETE ITENS ABOMINÁVEIS NUM CASAMENTO "







A ira

A ira é um veneno para o casamento. Ela destrói o amor, fere o coração da pessoa amada. Deixa marcas negativas profundas na relação, mesmo que depois se peça perdão. A ira é uma porta aberta para a violência, palavras rudes e ofensas diversas. O antídoto para a ira é o amor (1Co 13.5). Um marido cristão ou uma esposa cristã que deseja agradar a Deus deve extirpar a ira do coração (Ef 4.31).

A mentira
A mentira quebra a confiança que deve haver na relação entre marido e mulher. A Palavra de Deus está repleta de textos que condenam veementemente a mentira. O mais conhecido deles está em ( João 8.44 ) As palavras deste versículo foram ditas por Jesus. Para combater a mentira só com a verdade, por mais dura que seja, sempre a verdade.
O egoísmo

O egoísta só pensa em si mesmo. Um cônjuge egoísta nunca considera a vontade do outro. Não abre mão do restaurante preferido. O bife maior é dele. Seus prazeres e vontades em primeiro lugar. O outro que se arranje. Nas relações sexuais nunca está atento ao prazer do cônjuge. O dinheiro é somente para seu deleite. Nunca pensa em comprar um presentinho melhor para o outro, mas para ele… O egoísmo é obra da carne (Gl 5.20), não um fruto do Espírito Santo.

O orgulho


Um cônjuge orgulhoso nunca reconhece o seu erro, nunca pede uma opinião, sempre acha que está certo. Quando o orgulho está presente na relação do casal, o errado é sempre o outro. Um cônjuge orgulhoso, por exemplo, nunca olha para si mesmo e tenta encontrar o erro em suas palavras e comportamentos. Nunca pede perdão. O orgulho é irmão gêmeo da arrogância. A humildade, não o orgulho, é o que Deus quer ver no casamento (1Pd 5.5,6).
O abuso

O abuso é um verdadeiro explosivo para destruir qualquer relação, especialmente o casamento. Um cônjuge abusador desconhece limites. Acha que tem o poder para todas as coisas. Abusa do poder, usa de violência verbal e física. Abusa na vida sexual, financeira. Abusa na moral. Abusa psicologicamente. Pedro, um discípulo casado, recomendou que o respeito deve ser valorizado em todas as relações (1Pd 2.17).
A indiferença

A indiferença é prima do egoísmo. Quando a indiferença se instala no coração de um marido ou de uma esposa o outro não é atendido em suas necessidades físicas, emocionais e espirituais. A esposa que deseja ser abraçada (sem conotação sexual) nunca recebe um abraço. Precisa de um carinho, jamais é atendida nas suas carências emocionais. Na cama é sempre usada como objeto sexual. O marido, que precisa de palavras de afirmação, fica zerado neste quesito. Precisa ser respeitado, a esposa não está nem aí para esta necessidade masculina. (1 Pedro 3.7 ) fala sobre entendimento. Entender o cônjuge é compreender suas necessidade e satisfazê-las sempre.
O divórcio

Deus detesta, odeia o divórcio. Está na Bíblia (Ml 2.16). O divórcio destrói o plano original de Deus (Gn 2.21-26). O divórcio é a ruptura de uma aliança, de um pacto, de um compromisso. É resultado da dureza do coração humano (Mt 19.8). O divórcio tem um impacto negativo nas pessoas envolvidas, nos filhos, na sociedade, na igreja de Cristo. Os casais para agradarem deveriam lutar por seus casamentos e não caminharem em direção divórcio quando as dificuldades se tornam presentes.

terça-feira, 20 de maio de 2014

" PÉROLAS "

"O Reino dos céus também é como um negociante que procura pérolas preciosas,
   Encontrando uma pérola de grande valor, foi, vendeu tudo o que tinha e a comprou"

sexta-feira, 25 de abril de 2014

" O BRAMIDO DO CERVO "

" COMO CERVO BRAMA PELA CORRENTES DAS ÁGUAS, ASSIM SUSPIRA A MINHA ALMA POR TI, Ó DEUS."

domingo, 20 de abril de 2014

" MORTE E RESSURREIÇÃO NOSSA PÁSCOA "

Afinal de contas, quanto tempo Jesus passou na sepultura? Ele morreu na sexta-feira à tarde e ressuscitou na madrugada do primeiro dia da semana. Como entender que Ele disse que ficaria três dias e três noites na sepultura? Para entendermos essa afirmação de Jesus, temos que compreender corretamente o que significam “três dias” no contexto bíblico desta passagem.
Essa frase deve ser interpretada de acordo com o que tais palavras significavam naquele tempo e não segundo o seu sentido atual, no ocidente.  A expressão de Jesus, “três dias e três noites” significa apenas três dias do calendário. Assim se entende a expressão na linguagem daquele tempo.
A Bíblia menciona vários períodos de três dias que terminaram no terceiro dia, cobrindo, portanto, menos de três dias completos, de 24 horas.(ver Gen.42:17-19; I Reis 12:5 e 12 II Cron. 10:5 e 12).  No Egito Grécia e Roma seguia-se o mesmo costume.  Em alguns países da Europa, como entre nós, no Brasil, falamos em “oito dias” quando nos referimos a uma semana que são sete dias apenas.
Muitas passagens declaram que Jesus ressuscitaria no “terceiro dia” (Mat.16:21: 17:23; 20:19; S. Luc.9:22; 18:33; 24:7  e 46; I cor. 15:4).  Certamente Ele não poderia permanecer na sepultura todo o terceiro dia e ainda ressuscitar nesse mesmo terceiro dia.  Outros textos afirmam que a ressurreição ocorreria depois de três dias (Mar.9:31, 10:34).
Na linguagem daquele tempo, essas expressões significavam a mesma coisa. Até os inimigos de Cristo reconheceram isto, pois se dirigiram a Pilatos e disseram: “Aquele embusteiro, enquanto vivia, disse; ‘Depois de três dias ressuscitarei’ Ordena pois que o sepulcro seja guardado com segurança até ao terceiro dia” (Mat. 27;63 e 64).
Os judeus computavam o tempo pelo sistema inclusivo. O dia inicial era o “primeiro” dia, mesmo que dele restasse apenas algumas horas;  o dia imediato era o “segundo” dia e as primeiras horas do dia que vinha em seguida, já eram consideradas “terceiro” dia.
A declaração dos dois discípulos que foram para aldeia  de Emaús, no dia da ressurreição, confirma o fato de que o primeiro dia da semana era o terceiro dia após a crucifixão.  (ver. S. Lucas 24:1, 13 e 21).

O relato da crucifixão e do sepultamento de Jesus, conforme a narrativa de Lucas é tão claro… Ele declara que José tendo procurado a Pilatos, pediu-lhe o corpo de Jesus e o sepultou (Luc.23:52 e 53). Era o dia da preparação e começava o Sábado (verso 54).  Após depositarem o Seu corpo no túmulo, eles se retiram e “no Sábado descansaram conforme o mandamento” (versos 55 e 56). Em seguida é mencionado que foram ao túmulo bem cedo, no primeiro dia da semana e encontraram-no vazio (Lucas 24:1-7)...Novo Tempo...

terça-feira, 15 de abril de 2014

" O AVIVAMENTO ESPIRITUAL "

Autor:  Habacuque
Época: Cerca de 612 a 588 a.C.
Local:   Reino de Judá.
O profeta Habacuque viveu na mesma época em que viveram os profetas Naum e Sofonias. Foi nesse tempo, no ano 612 antes de Cristo, que os babilônios derrotaram os assírios e se tornaram o império mais poderoso do mundo. O profeta vê o perigo que o seu povo corre e não entende como é que Deus pode tolerar os babilônios, um povo mau e cruel.
Deus responde que virá o tempo em que Ele castigará os inimigos do povo de Israel e que o profeta espere com paciência, confiando na justiça divina. Os maus serão castigados, e aqueles que são fiéis a Deus viverão.
Hoje, a maioria das pessoas não costuma mais fazer imagens de madeira e de pedra para adorar, mas muitos curvam-se diante de ídolos como o dinheiro e o poder.
O livro termina com uma oração, em forma de salmo, em que Habacuque louva a grandeza de Deus e ao mesmo tempo mostra a sua fé nEle.