" SETE ITENS ABOMINÁVEIS NUM CASAMENTO "
A ira
A ira é um veneno para o casamento. Ela destrói o amor, fere o coração da pessoa amada. Deixa marcas negativas profundas na relação, mesmo que depois se peça perdão. A ira é uma porta aberta para a violência, palavras rudes e ofensas diversas. O antídoto para a ira é o amor (1Co 13.5). Um marido cristão ou uma esposa cristã que deseja agradar a Deus deve extirpar a ira do coração (Ef 4.31).
A mentira
A mentira quebra a confiança que deve haver na relação entre marido e mulher. A Palavra de Deus está repleta de textos que condenam veementemente a mentira. O mais conhecido deles está em ( João 8.44 ) As palavras deste versículo foram ditas por Jesus. Para combater a mentira só com a verdade, por mais dura que seja, sempre a verdade.
O egoísmo
O egoísta só pensa em si mesmo. Um cônjuge egoísta nunca considera a vontade do outro. Não abre mão do restaurante preferido. O bife maior é dele. Seus prazeres e vontades em primeiro lugar. O outro que se arranje. Nas relações sexuais nunca está atento ao prazer do cônjuge. O dinheiro é somente para seu deleite. Nunca pensa em comprar um presentinho melhor para o outro, mas para ele… O egoísmo é obra da carne (Gl 5.20), não um fruto do Espírito Santo.
O orgulho
Um cônjuge orgulhoso nunca reconhece o seu erro, nunca pede uma opinião, sempre acha que está certo. Quando o orgulho está presente na relação do casal, o errado é sempre o outro. Um cônjuge orgulhoso, por exemplo, nunca olha para si mesmo e tenta encontrar o erro em suas palavras e comportamentos. Nunca pede perdão. O orgulho é irmão gêmeo da arrogância. A humildade, não o orgulho, é o que Deus quer ver no casamento (1Pd 5.5,6).
O abuso
O abuso é um verdadeiro explosivo para destruir qualquer relação, especialmente o casamento. Um cônjuge abusador desconhece limites. Acha que tem o poder para todas as coisas. Abusa do poder, usa de violência verbal e física. Abusa na vida sexual, financeira. Abusa na moral. Abusa psicologicamente. Pedro, um discípulo casado, recomendou que o respeito deve ser valorizado em todas as relações (1Pd 2.17).
A indiferença
A indiferença é prima do egoísmo. Quando a indiferença se instala no coração de um marido ou de uma esposa o outro não é atendido em suas necessidades físicas, emocionais e espirituais. A esposa que deseja ser abraçada (sem conotação sexual) nunca recebe um abraço. Precisa de um carinho, jamais é atendida nas suas carências emocionais. Na cama é sempre usada como objeto sexual. O marido, que precisa de palavras de afirmação, fica zerado neste quesito. Precisa ser respeitado, a esposa não está nem aí para esta necessidade masculina. (1 Pedro 3.7 ) fala sobre entendimento. Entender o cônjuge é compreender suas necessidade e satisfazê-las sempre.
O divórcio
Deus detesta, odeia o divórcio. Está na Bíblia (Ml 2.16). O divórcio destrói o plano original de Deus (Gn 2.21-26). O divórcio é a ruptura de uma aliança, de um pacto, de um compromisso. É resultado da dureza do coração humano (Mt 19.8). O divórcio tem um impacto negativo nas pessoas envolvidas, nos filhos, na sociedade, na igreja de Cristo. Os casais para agradarem deveriam lutar por seus casamentos e não caminharem em direção divórcio quando as dificuldades se tornam presentes.
A ira
A ira é um veneno para o casamento. Ela destrói o amor, fere o coração da pessoa amada. Deixa marcas negativas profundas na relação, mesmo que depois se peça perdão. A ira é uma porta aberta para a violência, palavras rudes e ofensas diversas. O antídoto para a ira é o amor (1Co 13.5). Um marido cristão ou uma esposa cristã que deseja agradar a Deus deve extirpar a ira do coração (Ef 4.31).
A mentira
A mentira quebra a confiança que deve haver na relação entre marido e mulher. A Palavra de Deus está repleta de textos que condenam veementemente a mentira. O mais conhecido deles está em ( João 8.44 ) As palavras deste versículo foram ditas por Jesus. Para combater a mentira só com a verdade, por mais dura que seja, sempre a verdade.
O egoísmo
O egoísta só pensa em si mesmo. Um cônjuge egoísta nunca considera a vontade do outro. Não abre mão do restaurante preferido. O bife maior é dele. Seus prazeres e vontades em primeiro lugar. O outro que se arranje. Nas relações sexuais nunca está atento ao prazer do cônjuge. O dinheiro é somente para seu deleite. Nunca pensa em comprar um presentinho melhor para o outro, mas para ele… O egoísmo é obra da carne (Gl 5.20), não um fruto do Espírito Santo.
O orgulho
Um cônjuge orgulhoso nunca reconhece o seu erro, nunca pede uma opinião, sempre acha que está certo. Quando o orgulho está presente na relação do casal, o errado é sempre o outro. Um cônjuge orgulhoso, por exemplo, nunca olha para si mesmo e tenta encontrar o erro em suas palavras e comportamentos. Nunca pede perdão. O orgulho é irmão gêmeo da arrogância. A humildade, não o orgulho, é o que Deus quer ver no casamento (1Pd 5.5,6).
O abuso
O abuso é um verdadeiro explosivo para destruir qualquer relação, especialmente o casamento. Um cônjuge abusador desconhece limites. Acha que tem o poder para todas as coisas. Abusa do poder, usa de violência verbal e física. Abusa na vida sexual, financeira. Abusa na moral. Abusa psicologicamente. Pedro, um discípulo casado, recomendou que o respeito deve ser valorizado em todas as relações (1Pd 2.17).
A indiferença
A indiferença é prima do egoísmo. Quando a indiferença se instala no coração de um marido ou de uma esposa o outro não é atendido em suas necessidades físicas, emocionais e espirituais. A esposa que deseja ser abraçada (sem conotação sexual) nunca recebe um abraço. Precisa de um carinho, jamais é atendida nas suas carências emocionais. Na cama é sempre usada como objeto sexual. O marido, que precisa de palavras de afirmação, fica zerado neste quesito. Precisa ser respeitado, a esposa não está nem aí para esta necessidade masculina. (1 Pedro 3.7 ) fala sobre entendimento. Entender o cônjuge é compreender suas necessidade e satisfazê-las sempre.
O divórcio
Deus detesta, odeia o divórcio. Está na Bíblia (Ml 2.16). O divórcio destrói o plano original de Deus (Gn 2.21-26). O divórcio é a ruptura de uma aliança, de um pacto, de um compromisso. É resultado da dureza do coração humano (Mt 19.8). O divórcio tem um impacto negativo nas pessoas envolvidas, nos filhos, na sociedade, na igreja de Cristo. Os casais para agradarem deveriam lutar por seus casamentos e não caminharem em direção divórcio quando as dificuldades se tornam presentes.
Mateus 19, 3 - 12 - Pergunta sobre o divórcio - Quando Jesus terminou essas palavras, partiu da Galiléia e foi para o território da Judéia, além do Jordão. Acompanharam-no grandes multidões e ali as curou. Alguns fariseus se aproximaram dele, querendo pô-lo à prova. E perguntaram: "É lícito repudiar a própria mulher por qualquer motivo?" Ele respondeu: "Não lestes que desde o princípio o Criador os fez homem e mulher? e que disse: "Por isso o homem deixará pai e mãe e se unirá à sua mulher e os dois serão uma só carne? De modo que já não são dois, mas uma só carne. Portanto, o que Deus uniu, o homem não deve separar". Eles, porém, objetaram: "Por que, então, ordenou Moisés que se desse carta de divórcio quando repudiasse?" Ele disse: "Moisés, por causa da dureza dos vossos corações, vos permitiu repudiar vossas mulheres, mas no princípio não era assim. E eu vos digo que todo aquele que repudiar sua mulher - exceto por motivo de prostituição - e desposar outra, comete adultério". Os discípulos disseram-lhe: "Se é assim a condição do homem em relação à mulher, não vale a pena casar-se". Ele acrescentou: "Nem todos são capazes de compreender essa palavra, mas só aqueles a quem é concedido. Com efeito, há eunucos que nasceram assim, do ventre materno. E há eunucos que foram feitos eunucos pelos homens. E há eunucos que se fizeram eunucos por causa do Reino dos Céus. Quem tiver capacidade para compreender, compreenda!" Palavra da Salvação.
ResponderExcluirPara melhor compreender esta passagem, em que os fariseus interrogam Jesus sobre casamento e divórcio, utilizando a expressão "por qualquer motivo" (v. 3), e preciso conhecer um pouco do Antigo Testamento. O código do Deuteronômio estabelece que ao divorciar-se de sua mulher, o homem deve declará-lo por escrito (24,1), com a seguinte fórmula: "ela não é a minha esposa e eu não sou seu marido" (Os 2,4). No período pós exílio, Malaquias censura os que abandonam sua mulher na juventude (2,14-15) e o Eclesiástico aconselha o divórcio apenas no caso de mulher má (25,26). Isto fica muito vago e o Deuteronômio não esclarece, pois fala apenas de um comportamento inconveniente da mulher (24,1), para justificar o divórcio. Mas nada deve ser interpretado como adultério, que era considerado na época, como ofensa capital. Provavelmente referem-se a causas legais de uso corrente ou até mesmo prescrições jurídicas que não chegaram até nós.
ResponderExcluirJesus sempre se posiciona contra o divórcio. Mas nessa época, duas escolas rabínicas disputavam a questão não resolvida no Antigo Testamento. Uma escola permitia o divorcio, por qualquer razão que o marido encontrasse na mulher e a outra só permitia o divórcio em caso de adultério. E neste contexto que surge a pergunta dos fariseus, que põe Jesus a prova: "É permitido a um homem rejeitar sua mulher por um motivo qualquer?" (v. 3) Tentam fazer com que Jesus se posicione por uma das escolas, mas Ele recorre ao Gênesis 1,27; 2,24 como base bíblica para sua resposta e afirma que no plano da criação original de Deus, o casamento e indissolúvel e nada pode terminar essa união. Quanto a pergunta sobre a lei de Moisés (v.7), Jesus diz que no Antigo Testamento o repúdio era permitido apenas como concessão a fraqueza humana, e reafirma que não é a intenção original de Deus.
A seguir, Jesus interpreta a lei, proibindo, de forma absoluta, o repúdio e o novo casamento, exceto no caso de união ilegal, que provavelmente seria um casamento entre pessoas dentro dos graus de parentesco proibidos no Levítico 18,6-18. A natureza radical do ensinamento de Jesus leva os discípulos a questionar, se convém ou não se casar. Jesus afirma que celibato é dom de Deus e não é para todos. O celibato cristão é a resposta à experiência do Reino dos Céus ensinada e vivida por Jesus. Esse celibato não se baseia num conceito marxista contra as mulheres, nem na pureza cultual, nem nas exigências da vida comunitária. É resposta a Deus! "Quem puder compreender, compreenda"
Maria Cecília