APRESENTAÇÃO

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Campinas, S P, Brazil
Bacharel em Teologia pela FAETEPE.( PETROS ) Ensinador e Pregador da Palavra do Senhor

sábado, 31 de março de 2012


" SE NÃO FOSSE O FAROL "


Os faroleiros têm de ser pessoas resistentes. Pode ser cansativo e solitário estar postado onde eles estão. O trabalho, geralmente, é mais pesado quando e onde as condições são piores. Um farol pode ser mais confortável quando está mais afastado da costa. Mas os que estão localizados em lugares de maior risco - onde venta - têm maior chance de salvar vidas. 
O brilho de um farol não é para iluminar o seu interior. É para penetrar a escuridão e as tempestades. O som emitido por um farol não é para o entretenimento do faroleiro. É para vencer a neblina espessa demais para a penetração da luz; é para alertar e guiar as pessoas perdidas.

Quando vejo um farol no ponto mais extremo da segurança, penso em nosso chamado a sermos luz ao mundo. Como faróis que guiam os navios a portos seguros, nós tornamos visível a esperança do Senhor. Dirigimos nossa luz para a escuridão e nossas vozes através da neblina da vida. "Veja! Ouça! Venha! Cristo está onde o caos termina." Brilhemos com coragem para que as vidas que ainda estão sendo sacudidas pela tempestade possam encontrar seu caminho para o porto seguro que Cristo oferece.


""" GUIA-ME MANSAMENTE A ÁGUAS TRANQUILAS """




" EM BUSCA DE UM PORTO SEGURO "




sexta-feira, 30 de março de 2012

" UM SONHO REAL "

Você pode estar se perguntando: "Mas, como saber qual é o sonho de Deus para mim? Como saber qual é a vontade de Deus para a minha vida? Como saber se os meus sonhos são de Deus ou são só meus?" Talvez você esteja agora totalmente frustrado, ferido, sem sonhos. Mas eu quero convidar você a receber de Deus a cura e a restauração dos sonhos do seu coração. Ele é poderoso para ressuscitar os sonhos que morreram na sua vida.

Antes de você nascer, Deus sonhou com a sua vida; ele mesmo lhe formou com um propósito e uma missão (Salmo 139.13-18). A Bíblia afirma, em Filipenses 2.13 que o querer, o sonhar, vem de Deus e é ele mesmo quem realiza, quem concretiza estes sonhos. Desde a sua infância, mesmo antes de você conhecer Jesus, Deus estava semeando os sonhos dele para sua vida. Ele os estava plantando dentro do seu coração. E ao longo dos anos, na medida em que você foi crescendo, estes sonhos também foram crescendo.
Você brincava de boneca ou de carrinho, e sonhava em se casar, ter filhos. Eu mesma, desde criança, brincava de desenhar o meu vestido de noiva. Talvez você goste de computadores, de vídeo games, e desde cedo sonha em trabalhar com isso. Ou, quem sabe, você admira o seu pastor e pensa:
"Quando crescer eu vou ser um pastor assim." Talvez assistia a programas na TV que mostravam imagens de outros países, de pessoas de diferentes, culturas, e isso lhe atrai. São sementes dos sonhos de Deus em seu coração. Se você tem um compromisso com Deus, ele vai compartilhar muito mais sonhos para você.
Infelizmente, porém, a Bíblia diz que o diabo veio para matar, roubar e destruir. Ele é inimigo de Deus, e assim, inimigo dos sonhos de Deus. Portanto, ele é nosso inimigo e adversário dos sonhos de Deus para nós. A Bíblia também diz que a nossa luta não é contra carne ou sangue, mas contra os principados e potestades, contra os dominadores deste mundo tenebroso, contra as forças espirituais do mal, nas regiões celestes. Mas como é que ele age para matar, para assassinar os nossos sonhos? Será que ele aparece "de chifre" para nos assustar e frustrar nossas esperanças?
Certamente não. Ele usa a boca das pessoas que estão perto de nós. Ele usa olhares. Ele usa as pessoas que mais amamos e admiramos para nos ferir e desencorajar. Meu pai sempre me disse que as pessoas que mais nos ferem são aquelas que mais amamos, porque elas estão perto de nós. Se alguém que eu nem conheço direito fala algo contra mim, não me importo. Mas se alguém da minha casa ou do meu ministério fala contra mim, isso dói, isso desencoraja.
Jesus também passou por isso. Ele veio ao mundo com uma missão. Ele tinha um grande sonho, que era reconciliar o ser humano com o Pai. Ele veio para morrer na cruz em nosso lugar e ressuscitar, vencendo tudo por nós. Ele sabia que ia para Jerusalém para ser crucificado. Em Marcos 8.31-33 vemos Pedro chamando Jesus à parte para tentar convencê-lo de não ir a Jerusalém.
E a resposta de Jesus ao seu discípulo foi: "Arreda, satanás, porque não cogitas das coisas de Deus, e sim das dos homens!" Quando entendemos que é o diabo quem usa a boca das pessoas para nos ferir e matar nossos sonhos, fica mais fácil perdoar essas pessoas. Você precisa perdoar as pessoas que foram instrumento de Satanás para te ferir e frustrar.

"PROSSIGO PARA O ALVO"

Prossigo para o alvo, pelo prêmio da soberana vocação de Deus em Cristo Jesus.

quarta-feira, 28 de março de 2012




""" O CORDÃO DE TRÊS DOBRAS """
Não se pode quebrar (Ec 4.9-12)
• Salomão autor de Eclesiastes, um dos reis mais bem sucedidos de toda a história, vivia os seus últimos anos de vida. Depois de se deixar levar pela vaidade da mocidade possuindo “setecentas mulheres, e trezentas concubinas” e que estas “lhe perverteram o coração” (1Re 11.3), a sua larga experiência e maturidade faz com que ele ministre a todas as gerações os benefícios de uma vida centralizada em Deus (Ec 12.13-14).
• No livro ele refuta os conceitos naturalista, demonstrando cientificamente e filosoficamente, a futilidade da vida sem Deus e a alegria e satisfação de vivermos uma vida sob uma intervenção divina e soberana. Dentro deste contexto, a partir do primeiro versículo do cap. 4, ele analisa a vida do homem.
a. Ele via a opressão dos fortes sobre os fracos e oprimidos, causando violência e lagrimas (V 1).
b. Ele percebeu que a situação dos mortos e daqueles que ainda não nasceram, eram melhor que a dos vivos, pois não viam as maldades da terra (2);
c. Ele também viu o homem trabalhar, não por sustento e sim porque era invejoso e vaidoso. O homem corria atrás do vento (4);
d. No outro extremo, estavam aqueles que cruzavam os braços e diziam “trabalhar pra que”, isso é correr atrás do vento;
e. Considerou também sobre aquele que vive só. Sem amigos, filhos nem irmã, família. Porém trabalha como louco sem ter ninguém para compartilhar das suas dores, cansaço, riquezas.
Homens quebrados, vidas quebradas, famílias quebradas. Salomão chega a conclusão, no final do texto que lemos que somente o cordão de três dobras não se pode quebrar.
1. Quais são as dobras do cordão?
a. O HOMEM: Criado por Deus. Vivia no paraíso só. E viu Deus que isso não era bom.
• O homem não consegue viver só. É instinto natural do homem viver agregado. No Jardim do Edem apesar de ter muitos animais de estimação adão vivia só. Ele não era completo. Todos os animais tinham seus pares, porém Adão não tinha quem correspondesse com ele. Por isso aquele que vive só não é feliz. É necessário que haja alguém para amar e compartilhar suas alegrias e tristezas.
b. A MULHER: Criada para ser companheira, completar e ajudar o homem.
• Então Deus, lá no principio da criação realizou o primeiro casamento dizendo: “deixa o homem seu pai e sua mãe para se unir à sua mulher, tornando-se os dois uma só pessoa” (Gn 2.24).
c. O SENHOR: Aquele que sustenta, dirige e fortalece o casal.
• Um lar onde Jesus é o Senhor não se arrebenta, não é destruído, não existe separação de corpos, não existe divórcio. Jesus é o elo maior, é a dobra maior que segura os relacionamentos mais difíceis e complicados. Ele é o melhor amigo e companheiro. Tenha-O sempre em sua companhia. Se Ele não estiver na viagem, vocês perderão o rumo, e não suportarão a caminhada. Ele diz: Não temas que Eu sou contigo. Eu te ajudo e te sustento com a minha destra fiel.
O casamento é um motivo de grande alegria para noivos, para as famílias dos noivos para os amigos, para a igreja e para Deus.
2. Porque o Cordão de Três dobras não se quebra?
a. Por que o ganho é maior. “Melhor é serem dois do que um, porque duas pessoas trabalhando juntas ganham muito mais pelo seu trabalho”.
b. Porque, se um cai, o outro ajuda a se levantar. Mas, se alguém estiver sozinho quando cai, fica em situação difícil porque não tem quem o ajude a se levantar.
c. Também, se dois dormirem juntos, se aquentarão; mas um só como se aquentará?
d. Por que se alguém quiser prevalecer contra um, os dois lhe resistirão; o cordão de três dobras não se rebenta com facilidade. (Ec 4.11-12).
No trabalho. Na queda. No frio. Na luta diária. Dois são mais fortes do que um, quando as lutas vierem, quando os filhos adoecerem, quando o desemprego bater na porta. Dois são melhor, pois um fortalece o outro.

Pr Saulo César - ICE Campo Grande - MS
Saulo@icecampogrande.com.br

terça-feira, 27 de março de 2012

""" A GRANDE REFORMA """


A Manassés se credita o mais longo reinado da história de Judá (2 Rs 21.1-17; 2 Cr 33.1-20); incluindo a década da co-regência com Ezequias, foi rei por um dilatado período de cinqüenta e cinco anos (696-642 a.C.). mas o governo foi a antítese do de seu pai. Desde o pináculo do fervor religioso, o Reino do Sul foi lançado a mais negra idolatria que se conheceu sob o mando de Manassés. Em caráter e na prática, se parecia com seu avô, Acaz, ainda que este último tivesse morrido antes do nascimento de Manassés. Muito provavelmente, Manassés não começasse a revirar a política de seu pai até depois de sua morte.
Voltando a construir os "lugares altos", erigindo altares a Baal e construindo aserins, Manassés assumiu a imposição de uma tremenda idolatria, tal e como Acabe e Jezabel tinham praticado no Reino do Norte. Mediante ritos religiosos e cerimônias, se instituiu o culto às estrelas e aos planetas. Inclusive a deidade amonita Moloque foi reconhecida pelo rei hebraico, no sacrifício de crianças no vale de Hinom, nos arredores de Jerusalém. Os sacrifícios humanos eram um dos mais abomináveis rituais da prática do paganismo cananeu, e foi associado pelo salmista com o culto ao demônio (Salmo 106.36-37). A astrologia, a adivinhação e o ocultismo foram oficialmente sancionados como práticas comuns. Em aberto desafio ao verdadeiro Deus, os altares para o culto das hostes celestiais foram colocados nos átrios do templo, com imagens entalhadas de Asera, a esposa de Baal, e também introduzidas no templo. Além disso, Manassés derramou muito sangue inocente. Parece razoável inferir que muitas das vozes de protesto diante de semelhante monstruosa idolatria fossem afogadas em sangue (2 Rs 21.16). Já que a última menção do grande profeta Isaias está associada com Ezequias no relato bíblico, é correto supor que seja verdade o martírio de Isaias pelo malvado rei Manassés. A moral e as condições religiosas em Judá foram piores que as daquelas nações que tinham sido exterminadas ou expulsadas de Canaã. Manassés, deste modo, representa o ponto mais baixo da perversidade na longa lista dos reis da dinastia de Davi. Os juízos preditos por Isaias eram coisa segura para chegar.
Os relatos históricos não indicam a extensão do que Manassés pôde ter sido influenciado pela Assíria em sua conduta e política idólatra. Assíria alcançou o pináculo da riqueza e prestígio sob Esar-Hadom e Assurbanipal. Sem discussão, Manassés obteve o favor político da Assíria mediante a vassalagem, enquanto Esar-Hadom (681-669 a.C.) estendeu seu controle até o Egito. Em contraste com Senaqueribe, Esar-Hadom adotou uma política conciliatória e reconstruiu Babilônia. No 678 subjugou Tiro, embora o populacho escapou às fortalezas próximas das ilhas. Mênfis foi ocupada no 673 e poucos anos mais tarde Tiraca, o último rei da XXV Dinastia, foi capturado. Em sua lista de vinte e dois reis desde a nação hetéia, Esar-Hadom menciona a Manassés, rei de Judá, entre aqueles que fizeram uma obrigada visita a Nínive no 678 a.C. embora a Babilônia tinha sido reconstruída por aquela época, nem resulta para nada seguro que fosse tomada por Esar-Hadom [1]. Com a destruição de Tebas no 663 a.C., Assurbanipal estendeu o poder assírio a 805 km ao longo do Nilo, até o Alto Egito. Uma sangrenta guerra civil estremeceu todo o império assírio (652) na rebelião de Samasumukim. Com o tempo, a insurreição chegou a seu clímax com a conquista da Babilônia no 648, e outras rebeliões tinham explodido na Síria e na Palestina. Judá pôde ter participado, unindo-se a Edom e Moabe, que estão mencionadas nas inscrições assírias [2]. A autonomia de Moabe terminou naquele tempo e o rei de Judá, Manassés, foi feito prisioneiro e levado para a Babilônia, e depois libertado (2 Cr 33.10-13).
Apesar de não termos uma definitiva informação cronológica para datar o tempo exato do cativeiro de Manassés e sua libertação, o relato bíblico está a favor da última década de seu reinado. Se tiver sido capturado no 648 e inclusive devolvido a Jerusalém como rei vassalo no mesmo ano, teve relativamente pouco tempo para desfazer as práticas religiosas que tinha sustentado e favorecido durante tantos anos. contudo, se arrependeu no cativeiro e então reconheceu a Deus. numa reforma que começou em Jerusalém, deu exemplo do temor de Deus e ordenou ao povo de Judá servir ao Senhor Deus de Israel. Resulta duvidoso que esta reforma fosse efetiva, dado que aqueles que tinham servido sob Ezequias e rendido o verdadeiro culto, tinham sido anteriormente expulsados ou executados.


segunda-feira, 26 de março de 2012

terça-feira, 20 de março de 2012









""" REI ASA """ 1 Reis 15:9-24 e 2 Crônicas 14 a 16
Podemos dar agora um suspiro de alívio. Apesar da infidelidade de Salomão, Roboão e Abias, o SENHOR, por amor de Davi, lhe deu uma "lâmpada" em Jerusalém, levantando Asa, filho de Abias, e dando estabilidade a Jerusalém. Asa foi rei de Judá por quarenta e um anos, e a Bíblia nos diz que "fez o que era reto perante o SENHOR, como Davi, seu pai."

Aparentemente sua avô Maaca, descendente de Absalão, tinha tido muita influência sobre Roboão e Abias, mas Asa não se deixou influenciar por ela, ao contrário, por causa da sua idolatria ele a afastou da posição influente de rainha-mãe que ainda ocupava.

Asa foi fiel ao SENHOR Deus de Israel, e procedeu a fazer uma limpeza do território sob seu controle: tirou da terra os prostitutos-cultuais e removeu todos os ídolos que seus pais fizeram, bem como destruiu o poste-ídolo e queimou uma abominável imagem que Maaca construíra.

Os altos, porém, não foram tirados: segundo consta, sacrifícios continuavam a ser oferecidos ao SENHOR em "lugares altos" durante os tempos dos reis de Israel (1 Samuel 9:12), que não condiziam com os estatutos da lei de Moisés.

O uso de um lugar no pico da elevação mais destacada em um território para a construção de um altar parece ser uma prática antiquíssima e universal. A prática em si não era má (Gênesis 12:7,8; 22:2-4; 31:54; Juízes 6:25,26; 13:16-23), e era aceita enquanto não fosse construída uma casa para o nome do SENHOR(1 Reis 3:2).

Depois de instituído o templo em Jerusalém, porém, entrou em vigor a proibição existente na lei para a adoração em outros lugares (Deuteronômio 12:10-14; 2 Crônicas 7:12), e os lugares altos a partir de então se identificavam com as práticas idólatras.

Mas a tradição era tão forte que, mesmo depois de consagrado o templo, os lugares altos continuaram a ser usados, inclusive para sacrifícios ao SENHOR. O rei Asa permitiu que essa tradição continuasse, mas nunca se envolveu com idolatria.

Durante o reino de Roboão, o rei do Egito havia se apossado de todos os tesouros que Salomão havia acumulado no templo e no palácio real. Agora Asa reuniu as coisas de prata, ouro e objetos de utilidade que haviam sido consagradas por seu pai e as coisas que ele mesmo consagrara, e as levou para o templo.

Por causa da sua fidelidade, o SENHOR deu paz e prosperidade ao reinado de Asa durante os primeiros dez anos. Ele prudentemente os aproveitou para fortificar as suas cidades, e preparar o seu exército.

No décimo ano houve uma guerra contra Zerá, o etíope, que veio contra eles com um exército muito mais poderoso. Mas Asa confiou no SENHOR e com isso ganhou uma extraordinária vitória, destruindo todo o exército inimigo e voltando com grande despojo.

O Espírito de Deus falou a Asa através de Azarias, filho do sumo sacerdote Odede, declarando que o SENHOR sempre estaria com Asa e as tribos de Judá e Benjamim, desde que estivessem também com Ele. Essa tinha sido a experiência do povo de Israel. Se fossem fortes e perseverantes, seriam também recompensados (1 Cor.15:58).

Animado com isto, Asa prosseguiu com a limpeza, eliminando toda a idolatria na terra de Judá e de Benjamim, e cidades que havia tomado nos arredores em Efraim; e renovou o altar do SENHOR, diante do templo.

No décimo quinto ano do seu reinado ele congregou em Jerusalém todos os seus súditos, que agora incluíam também muitos fiéis ao SENHOR que haviam por isso imigrado do reino no norte. Depois de oferecerem ao SENHOR um sacrifício considerável, entraram em aliança de buscarem ao SENHOR, Deus de seus pais, de todo o coração e de toda a alma; também concordaram que todo aquele que não buscasse ao SENHOR, Deus de Israel, morresse, homem, mulher ou criança. Houve grande júbilo por causa disso, com clarins, e com trombetas, e SENHOR lhes deu paz por toda parte.

No trigésimo quinto ano do seu reinado surgiu uma forte ameaça por parte de Baasa, o rei de Israel, que edificou a Ramá, para impedir o trânsito entre os dois reinos.

Temeroso, Asa subornou Ben-Hadade, rei da Síria, com objetos de ouro e prata tirados do templo e da sua casa, para que ele atacasse o norte de Israel. Baasa correu com os seus homens para o norte para defender seu território e Asa aproveitou-se disto para demolir Ramá e aproveitar o material para construir duas cidades fortes para si.

Por causa da sua falta de fé nesta ocasião, tendo recorrido a um exército inimigo para livrá-lo, o SENHOR mandou um vidente, Hanani, dizer-lhe que não teria mais paz.

Asa enfureceu-se com o vidente por causa das suas palavras, e lançou-o no cárcere, no tronco, bem como oprimiu alguns do povo.

No trigésimo nono ano do seu reinado, Asa teve uma doença grave nos pés, mas recorreu aos médicos ao invés do SENHOR. Morreu dois anos depois. Triste fim de um reinado abençoado.

quinta-feira, 8 de março de 2012

""" QUAL MACIEIRA ENTRE AS ÁRVORES DO BOSQUE, TAL É O MEU AMADO """

quarta-feira, 7 de março de 2012

""" O MAR MORTO """






O Mar Morto, localiza-se em Israel, está abaixo do nível do mar cerca de 400 metros e é o ponto mais baixo no nosso planeta.

Como deve ser do conhecimento geral, o Mar Morto está em risco de desaparecimento, mas se o tornarmos como uma das 7 maravilhas do Mundo, então, as hipóteses de sobreviver irão aumentar, de acordo com os ambientalistas. Segundo previsões actuais, dentro de 40 anos, esse enorme lago e extremamente salgado poderá vir a tornar-se numa poça de água.

O Mar morto com uma superfície de aproximadamente 1050 km2, correspondente a um comprimento máximo de 80 quilómetros e a uma largura máxima de 18 km, é alimentado pelo Rio Jordão e banha a Jordânia, Israel e a Cisjordânia.

O Mar Morto recebe as águas do rio Jordão, que por sua vez as recebe do Mar da Galileia.

Como nos últimos 10 anos tem chovido muito pouco, a Galileia tem sido impedida de fornecer a quantidade de água suficiente para manter o original volume de caudal do rio Jordão.



O Mar Morto tem esse nome devido a grande quantidade de sal por ele apresentada, dez vezes superior à dos demais oceanos, o que torna impossível qualquer forma de vida - flora ou fauna - em suas águas. Qualquer peixe que seja transportado pelo Rio Jordão morre imediatamente, assim que desagua neste lago de água salgada. A sua água é composta por vários tipos de sais, alguns dos quais só podem ser encontrados nesta região do mundo. Em termos de concentração, e em comparação com a concentração média dos restantes oceanos em que o teor de sal, por 100 ml de água, não passa de 3 g, no Mar Morto essa taxa é de 30 a 35 g de sal por 100 ml de água, ou seja, dez vezes superior.

Não se esqueçam, que tanto a Galileia, rio Jordão e Mar Morto são locais também comuns ao Cristianismo.

sexta-feira, 2 de março de 2012

""" PARA ONDE JESUS VAI """




E aconteceu que, indo eles pelo caminho, lhe disse um: Senhor, seguir-te-ei para onde quer que fores.

E disse-lhe Jesus: As raposas têm covis, e as aves do céu, ninhos, mas o Filho do homem não tem onde reclinar a cabeça.

E disse a outro: Segue-me. Mas ele respondeu: Senhor, deixa que primeiro eu vá a enterrar meu pai.

Mas Jesus lhe observou: Deixa aos mortos o enterrar os seus mortos; porém tu vai e anuncia o reino de Deus.

Disse também outro: Senhor, eu te seguirei, mas deixa-me despedir primeiro dos que estão em minha casa.

E Jesus lhe disse: Ninguém, que lança mão do arado e olha para trás, é apto para o reino de Deus.
Lucas 9:57-62
E aconteceu que, indo eles pelo caminho, lhe disse um: Senhor, seguir-te-ei para onde quer que fores.

E disse-lhe Jesus: As raposas têm covis, e as aves do céu, ninhos, mas o Filho do homem não tem onde reclinar a cabeça.

E disse a outro: Segue-me. Mas ele respondeu: Senhor, deixa que primeiro eu vá a enterrar meu pai.

Mas Jesus lhe observou: Deixa aos mortos o enterrar os seus mortos; porém tu vai e anuncia o reino de Deus.

Disse também outro: Senhor, eu te seguirei, mas deixa-me despedir primeiro dos que estão em minha casa.

E Jesus lhe disse: Ninguém, que lança mão do arado e olha para trás, é apto para o reino de Deus.
Lucas 9:57-62
E aconteceu que, indo eles pelo caminho, lhe disse um: Senhor, seguir-te-ei para onde quer que fores.

E disse-lhe Jesus: As raposas têm covis, e as aves do céu, ninhos, mas o Filho do homem não tem onde reclinar a cabeça.

E disse a outro: Segue-me. Mas ele respondeu: Senhor, deixa que primeiro eu vá a enterrar meu pai.

Mas Jesus lhe observou: Deixa aos mortos o enterrar os seus mortos; porém tu vai e anuncia o reino de Deus.

Disse também outro: Senhor, eu te seguirei, mas deixa-me despedir primeiro dos que estão em minha casa.

E Jesus lhe disse: Ninguém, que lança mão do arado e olha para trás, é apto para o reino de Deus.
Lucas 9:57-62

sábado, 18 de fevereiro de 2012





""" O CASAMENTO JACÓ E RAQUEL """

Jacó Sabia quem era o Deus de seus antecedentes, mas ainda não havia tido experiências pessoais com Ele. A partir do momento em que foge de casa, inevitavelmente é a hora de crescer – também espiritualmente.

Esse era o tempo de ganhar maturidade, experiência de vida. Em nossa vida material e espiritual precisamos crescer, ter comunhão pessoal com Deus, deixar de depender dos pais, cônjuge ou algum amigo para irmos a igreja. A salvação é individual e deve partir de cada um de nós querer ter intimidade com o Salvador.

Quando estamos sob a vontade diretiva de Deus, Ele guia todas as áreas de nossas vidas, inclusive nossos sentimentos. Agora o patriarca estava disposto a viver conforme a ordenança do Pai, tornando-se responsável e maduro. O casamento é um indício desse crescimento; para constituir família, o homem e a mulher necessitam de uma mudança de comportamento, um nível mais alto de responsabilidade.

Em Jacó esse sentimento despertou ao ver Raquel pela primeira vez. Com certeza, Deus já trabalhava em seu coração, a esta altura aberto para a vontade suprema do Criador. Embora toda essa mudança não tenha preservado das conseqüências de suas atitudes com Isaque e Esaú.

Rebeca indicou a casa de Labão, seu irmão, em Padã-Harã, para a fuga de seu filho. E, segundo a cultura local, as filhas se casavam por ordem de idade. Jacó não fora informado disto nem mesmo pelo tio, trabalhando durante sete anos antes de casar com Raquel como forma de pagar o dote requerido pela família. Porém, Labão o enganou e no dia do casamento entregou Léia, sua filha mais velha.

Assim sendo, Jacó, que nunca fora chegado ao trabalho pesado, acabou por servir a Labão por mais sete anos, pois amava muito Raquel e não abriu mão de se casar com ela (Gênesis 29.27, 28).

Deus é sábio em suas atitudes e conhece o coração humano. Raquel era estéril e, embora desprezada, Léia foi a progenitora da linhagem do Messias, através da tribo de Judá. Este não era o primogênito, porém foi quem recebeu a herança espiritual da família, à semelhança de seu pai.

Todavia, Deus também é misericordioso e fiel em suas palavras. Para cumprir Sua promessa, Raquel teve dois filhos, José e Benjamim. E com o nascimento dos 12 filhos de Jacó (quatro das concubinas e seis de Léia, que também foi mãe de Diná), vemos o começo da ação diretiva do Criador sobre a vida desse patriarca.

Um passado de erros serve para ser analisado e não repetido. Porém, quando deixamos Deus trabalhar em nossas vidas, o presente e o futuro são de bênçãos e promessas cumpridas.

quinta-feira, 16 de fevereiro de 2012

quarta-feira, 15 de fevereiro de 2012

" QUANDO EU ERA MENINO,DESCORRIA COMO MENINO "











O CARACTER DO CRISTÃO """
Que a graça do Senhor faça vc resplandecer em tudo.

CARÁTER DE CRISTO EM NÓS“ Deus quer produzir frutos em nós.”
JO 15 - (As varas que dão frutos são as mais podadas, porque assim estarão sempre produzindo.)

Qual o propósito do tratamento de Deus nas nossas vidas?

1-TRANSFORMAR O CRISTÃO À IMAGEM DE CRISTO
1 Co 3:18-“ E todos nós com o rosto desvendado, contemplando, como por espelho, a glória do Senhor, somos transformados de glória em glória, na sua própria imagem, como pelo Espírito do Senhor.”

TRANSFORMAR: mudança completa de um formato em outro.

Ex: (processo de transformação da lagarta em borboleta).

O cristão também deve passar por transformação a cada dia.

2. LIMPAR TODA SUJEIRA

Is. 1: 22-25 – Deus quer nos tornar puros. Nós somos como o metal, preparados para o uso. Toda sujeira e sobras são trazidas à superfície para serem lançadas fora. Nestes últimos dias, Deus está removendo todas as escórias dos seus líderes, pois Ele quer o desenvolvimento do caráter em todos os líderes.
3. DEUS QUER LIMPAR AS NOSSAS VESTES
Em Ml 3:2 diz que JESUS é como fogo dos ourives e como sabão dos lavandeiros.

Ele sabe como nos lavar (bater) sem nos machucar, sabe limpar as nossas vestes. Limpar o nosso coração de toda imundície.

4. PREPARAR VASOS PARA SERVÍ-LO
2 Tm 2: 19-20(O barro na mão do oleiro)
Deus quer que sejamos vasos de honra.
Nós devemos expor desde cedo as nossas falhas à Deus, para sermos tratados e curados, assim seremos vasos de honra.Sermos curados para curar.

5. DEUS QUER TRAZER CRESCIMENTO ÀS NOSSAS VIDAS
Em Is. 54:2...” amplia o espaço de tua tenda.’” Deus quer ampliar a capacidade de cada um de nós, a capacidade de liderar a Sua Casa, a fim de receber mais do Senhor.

Em Is. 60:5 diz que o coração da pessoa pode ser dilatado a fim de que seu depósito espiritual também aumente.

Deus tem interesse em expandir o nosso ministério para darmos frutos.

6. DEUS QUER NOS LEVAR A UMA BUSCA INTENSA

O calor das batalhas é para aproximarmos mais de Deus. Os tratamentos são para motivar o homem a se voltar para Deus como a sua única força. Um líder deve aprender a buscar a Deus em tempos difíceis, para poder ajudar outros. É a experiência que nos capacita a conduzir outros.

7. DEUS QUER MAIS DO SEU ESPÍRITO EM NOSSAS VIDAS
Ser cheio do Espírito é uma ordem. Ef.5:18, nessa passagem o Senhor nos fala para não nos embriagarmos com vinho, onde a dissoluções, mas nos encher do seu Espírito. Amados isso é bom demais.

Vamos deixar as picuinhas de lado, e vamos buscar ter uma vida transformada, uma vida de santidade e adoração, e que o nosso coração seja por inteiro do Senhor.

Você não morrerá enquanto não se cumprir em ti, todos os sonhos que o Senhor sonhou pra ti.Deus é fiel.

terça-feira, 14 de fevereiro de 2012

domingo, 12 de fevereiro de 2012

""" AS DOZE PORTAS EM JERUSALEM """

Tal
como o povo de Israel foi levado cativo para a Babilônia em três etapas
-primeiramente nos tempos de Jeoaquim, em seguida dos tempos de Jeoaquim e por
último no décimo primeiro ano de Zedequias- assim também retornaram para a sua
terra em etapas.
Primeiro o rei Ciro deu ordem para restaurar
o templo, de levar os utensílios que estavam na Babilônia para a casa de Deus, a
qual estava destruída. Então Ciro enviou a Zorobabel e a Jesuá, quem restaurou
primeiro o altar e depois o templo. Em seguida, cinqüenta e oito anos depois,
veio Esdras e adornou o templo, e também abriu as Escrituras. Treze anos depois
chegou Neemias, para restaurar os muros, as portas e a cidade em si.
Queremos nos concentrar em Neemias, na
restauração do muro e das portas. É um retrato do que é a vida da igreja em vias
de restauração, para chegar a ser como Filadélfia, que é o que o Senhor quer
hoje.
Para que serve um muro? Por um lado, para
proteger, mas também serve para separar. Um muro serve para excluir e também
para incluir. A cristandade tem o mundo; a vida da igreja não tem mundo. Então,
estes muros de separação têm as suas portas, e estas portas, de uma maneira
gradativa, representam a restauração do cristão individual e também da vida da
igreja.
Jerusalém representa o centro de adoração.
Antes havia outros centros de adoração. Por exemplo, nos tempos de Salomão, se
fazia oração e sacrifícios em Gilgal, em Siló e em outras partes. Mas a glória
de Deus abandonou Siló. Deus não admite outro centro de adoração que não seja
Jerusalém. Igualmente, Deus não admite agora outro centro de adoração que não
seja a vida da igreja.
A Porta das
Ovelhas
Em Neemias 3:1
fala da porta das Ovelhas. A primeira coisa que foi restaurada foi a porta das
Ovelhas. Isto representa o novo nascimento. Representa também, quando se refere
a Cristo, que o nosso Senhor Jesus, quando veio pela primeira vez, veio como
ovelha, e entrou por essa porta, montado em um jumentinho filho de jumenta, e
foi ovacionado até pelos meninos.
Quando ele
retornar pela segunda vez entrará pela porta Oriental, já não como ovelha, mas
sim como leão. Não virá para ser julgado na cruz, mas virá como rei.
A porta das
Ovelhas nos fala da entrada para a vida da igreja. Ninguém pode entrar a não ser
por Cristo. O Senhor disse: "Eu sou a porta; aquele que entrar por mim, será
salvo".
Vemos que as
demais portas tinham os seus ferrolhos e as suas fechaduras; mas a porta das
Ovelhas foi deixada sem ferrolhos, ou pelo menos não é mencionado. Mas é
necessário que a porta tenha ferrolhos. Não podemos admitir qualquer um na vida
da igreja, não podemos ser totalmente inclusivos de uma maneira ingênua,
incluindo toda classe de pessoas, mas somente ovelhas. Por isso são necessários
os ferrolhos.
Os ferrolhos
falam dos nossos pastores. Em Atos capítulo 20 diz: "...olhai por todo o rebanho
em que o Espírito Santo vos constituiu por bispos, para apascentar a igreja do
Senhor, a qual ele comprou por seu próprio sangue. Porque eu sei que depois da
minha partida entrarão no meio de vós lobos vorazes, que não perdoarão o
rebanho".
Esta porta das
Ovelhas, em certo sentido, esteve sem ferrolhos depois do século I. Nos tempos
de Pérgamo, começaram a entrar não somente ovelhas, mas também lobos. Mais tarde
vemos como se juntou a igreja com o Estado, e depois de Pérgamo degradou em
Tiatira, que é o romanismo. Depois passou para Sardes, que significa a igreja
protestante, e depois passa de Sardes a Filadélfia e dali a
Laodicéia.
A Porta do
Pescado
Em seguida
vemos a porta do Pescado. Depois que uma pessoa foi salva, o primeiro desejo que
tem é pescar homens. Quando o nosso amado irmão Paulo se converteu ao Senhor,
diz a palavra: "E em seguida pregava".
Isto é
necessário na vida da igreja. Digo-o porquê muitas vezes apascentamos a nós
mesmos e não somos pescadores de homens. O Senhor deseja que sejamos pescadores
de homens. A vida da igreja não somente é escutar grandes doutrinas e pouca vida
prática. O Senhor quer antes vida prática. E qual é a vida mais prática que
madeirar a porta do Pescado, ou seja, ser pescadores de homens?
O Senhor disse
aos seus discípulos: "Vinde após mim, e vos farei pescadores de homens". Também
diz Isaías 52:7: "Quão formosos são sobre os montes os pés daquele que traz as
boas novas, do que anuncia a paz ... do que anuncia a salvação, do que diz a
Sião: O teu Deus reina!". Primeiro anuncia salvação, fazendo compreender o
evangelho da graça, e depois anuncia 'O Teu Deus reina', referindo-se ao
evangelho do reino.
Realmente, os
pés formosos não são aqueles pés que vão ao salão de beleza ou ao pedicuro, mas
aqueles que têm pó, aqueles que caminham. O Senhor Jesus enviou os seus
discípulos de dois em dois para pregar, a ser pescadores de homens. "E se houver
um filho da paz, entrai nessa casa, e a sua paz será sobre essa casa, e se
houver enfermos, curai-os. Mas se em tal cidade não vos receber, sacudam o pó
dos vossos pés sobre a cidade. E em verdade vos digo que será mais tolerável o
castigo para Sodoma e Gomorra do que para essa cidade".
Mas hoje em
dia, alguém disse que muito poucas pessoas têm pó nos pés para sacudir, porque
realmente poucos são os que saem para pregar. Por isso digo que realmente os pés
formosos de que fala Isaías são os pés que têm pó para sacudir. Então, o Senhor
nos insiste a pregar a tempo e fora de tempo.
A Porta
Velha
Depois que uma
pessoa é ovelha, depois que passou pela porta do Pescado, e se converte em
pescador de homens, é necessário que não só como pessoa, mas como igreja, seja
restaurada a porta Velha. A porta Velha se refere voltarmos para os caminhos
antigos.
Jeremias 6:16
diz: "Assim diz o Senhor: Ponde-vos nos caminhos, e vede, e perguntai pelas
veredas antigas, qual é o bom caminho, e andai por ele; e achareis descanso para
as vossas almas". A porta Velha se refere a voltar para o princípio. Isso é o
que o Senhor quer. Voltar para o modelo original de Deus, à igreja tal como está
no livro de Atos.
A Bíblia diz
claramente em Atos 2:42: "E perseveravam na doutrina dos apóstolos, na comunhão
uns com os outros, no partir do pão e nas orações", são os caminhos antigos,
estes são os caminhos antigos.
Hoje em dia o
que parece ser tradição na cristandade não é o antigo, mas sim o novo. Por assim
dizer, é o carro novo onde se leva a arca puxada por bois, no estilo dos
filisteu. Então, o Senhor nos ordena que voltemos para os caminhos antigos, a
ter comunhão uns com os outros, a partir o pão, a perseverar principalmente na
doutrina dos apóstolos, dos apóstolos que aparecem nas cartas do Novo
Testamento. (Digo isto porque agora há pessoas que dizem ser apóstolos, e não o
são).
Nós temos que
perseverar nestas quatro disciplinas: a doutrina ou o ensino dos apóstolos, o
partir do pão, a comunhão uns com os outros e as orações. Temos que voltar para
os caminhos antigos. Não podemos inovar. O Senhor não está interessado em que
nós inovemos, mas sim permaneçamos conforme o modelo que nos foi
mostrado.
Através dos
séculos, o Senhor foi recuperando o ensino dos apóstolos e as demais coisas.
Isto está sendo restaurado, e foi restaurado relativamente através da história.
Por exemplo, Martinho Lutero, com a justificação pela fé sem obras, Calvino com
a salvação eterna que não se perde e a predestinação, e outras recuperações que
o Senhor trouxe através dos santos, como John Wesley, a santificação pelo
Espírito, a vida interior, e muitos ensinos que foram escondidos pelo inimigo
por muito tempo e que já foram restauradas.
Ultimamente,
os irmãos livres na Inglaterra foram trazendo o que é a parte da eclesiologia, o
que é a igreja em seu aspecto universal e em seu aspecto local. Mais adiante
vemos nosso irmão Nee To-sheng, e chegou até os nossos dias a doutrina, o ensino
dos apóstolos. Mas não nos conformamos com o ensino, mas também com a prática. A
vida da igreja não consiste em nos encher de informação, mas sim de vida
prática.
O livro de
Atos diz: "No primeiro tratado, Oh Teófilo, falei a respeito de todas as coisas
que Jesus começou a fazer e a ensinar...". Primeiro fazer, e em seguida ensinar.
O Senhor requer de nós, nesta época, vida prática. Não nos enchamos tanto de
teologia, de tantos mistérios. Viver a vida da igreja é o que realmente vale.
Levar uma vida prática, que nos amemos uns aos outros.
A Porta do
Vale
Em seguida, no
verso 13, vem a porta do Vale. Esta porta do Vale nos fala a respeito da
humildade. Quando nós chegamos na vida da igreja, vamos com muitas presunções,
com vontades de buscar posições. Trazemos muitas coisas, muita altivez,
procurando influências, introduzimos políticas, e esta porta do Vale fala
disso.
Quando nós
somos chamados para viver como os santos na igreja primitiva, então acontece o
que diz em Isaías 40:4: "Todo o vale será exaltado, e todo o monte e todo o
outeiro será abatido; e o que é torcido se endireitará, e o que é áspero se
aplainará", e Lucas 14:11: "Porque qualquer que se exalta, será humilhado; e o
que se humilha, será exaltado". Isto é a vida da igreja; a vida da igreja é uma
vida de cruz.
A vida da
igreja não é edificada a não ser com sofrimentos, edifica-se através da negação
do eu e pelo tomar a cruz a cada dia. Aqui a porta do Vale significa isso, que
quando entramos na vida da igreja somos ovelhas, somos pescadores de homens,
passamos pela porta Velha e entramos pelos caminhos antigos; recuperamos a
Palavra, a doutrina e o ensino dos apóstolos, e logo que temos todas estas
coisas, há muitos vales.
Dou graças a
Deus pelos vales. Mas também há montes entre nós, e o Senhor passa a sua
aplanadora, e nos aplaina. Começa a nos tratar na vida da igreja. O Senhor ali
começa a tratar-nos duro, através dos irmãos, através das irmãs, o Senhor começa
a usar as suas limas. Cada santo, cada santa na vida da igreja, tem que ter a
sua lima, o seu irmãozinho, a sua irmãzinha, que por ali o Senhor o trata, não é
verdade? A lima é para limar as asperezas, para rebaixar algo que se sobressai.
É que o Senhor não quer que ninguém se sobressaia na vida da igreja.
Na cristandade
há muitas pessoas que se sobressaem. Ali há gigantes espirituais, mas nesta
última parte desta dispensação da restauração da vida da igreja, Deus não vai
trabalhar com gigantes. Deus vai trabalhar com um corpo. Deus está interessado
em que todos os santos exerçam o seu sacerdócio.
Lembram de
Saul? Diz a Palavra que Saul se sobressaía entre todos os israelitas, tinha uma
estatura maior. Sim, mas as vezes o Senhor passa a sua foice de forma rente, e a
cabeça que se sobressai o Senhor a corta rente. E a cabeça de Saul foi cortada.
Bom, ele mesmo se lançou sobre a espada, mas depois lhe cortaram a cabeça,
porque a sua cabeça se sobressaía. Então na vida da igreja, às vezes o Senhor
passa a sua foice e corta a cabeça do que se sobressai. Aqui a única cabeça que
se sobressai é Cristo. Aleluia! Obrigado, Senhor, pela porta do Vale.
A Porta do
Monturo
Mais adiante,
no verso 14, vemos a porta do monturo. Era uma porta cuja saída era para o vale
de Hinom, à Geena. Era o vale onde se lançava o lixo de Jerusalém. As portas são
tanto para abrir como para fechar. As portas se abrem, no caso das ovelhas, e
entram. "E entrarão pela porta e acharão pastagens". Mas a porta também tem
outra função que é para expulsar ou tirar. A porta do monturo era essa porta por
onde tiravam o lixo. Refere-se ao aspecto individual tanto como no coletivo, a
nossa vida interior. Em nossa vida interior há muitas coisas. Cada um de nós tem
uma vida secreta, bem escondida. Não é pública, só Deus a conhece, e ali o
Senhor está tratando conosco.
O Senhor,
através da cruz, está tratando com todos os elementos negativos, com todos os
elementos malignos que há ali. Porque a Bíblia diz que não é o que entra pela
boca o que polui, mas o que sai da boca. Sim, porque o que sai do coração
refere-se à vida almática. Isso é o que polui o homem. O que é o que sai do
coração? Os homicídios, os adultérios, as estupidezes, as arrogâncias, todas
estas coisas.
Então, a porta
do monturo significa deixar-nos ser tratado pelo Senhor. É nossa
responsabilidade como crentes nos despojar, e é a responsabilidade de Deus
encher as vasilhas vazias. O Senhor não vai encher vasilhas enquanto não estejam
vazias. Elias disse à viúva: "Busca vasilhas, e não poucas, que estejam vazias",
e foram cheias de azeite. A condição para ser cheio do Senhor é estar
vazio.
A Bíblia, em
Apocalipse, apresenta duas vasilhas, referindo-se ao aspecto eclesiástico. Temos
uma vasilha vazia, Filadélfia, pobre, frágil, com pouca força. E o Senhor a
enche. O Senhor lhe diz: "Mas tu és rica". Também vemos uma vasilha cheia do seu
próprio eu, a igreja em Laodicéia. Diz: "Você diz que é rica, que não necessita
de nada; nem sequer de mim, porque estou fora da porta, batendo. Mas você é
pobre, miserável e nu".
O Senhor
necessita que, ao madeirar-nos a porta do monturo, despojemo-nos. A luz de Deus
nos mostra o quão indignos somos. Então, a porta do monturo é nos despojar de
nós mesmos para que na próxima porta, a da Fonte, que significa a plenitude do
Espírito, sejamos cheios do Senhor. Se estivermos cheios de nós mesmos, o Senhor
não vai nos abençoar. Temos que usar a porta do monturo.
Apresentaram-se duas pessoas, um usou a
porta do monturo e a outra não. Um fariseu e um publicano. O fariseu se
apresentou cheio, dizendo: "Senhor, eu sou bom, eu jejuo tantas vezes na semana,
dou dízimos, eu faço, eu, eu e eu". A Bíblia diz que este homem falava sozinho;
ele supunha que estava falando com Deus, mas "falava consigo mesmo". O outro se
apresentou vazio, frágil. "Senhor, sê propício a mim, pecador". Apresentou-se
sem forças, e diz a Palavra do Senhor que o publicano saiu justificado e o
fariseu não.
Esta é a
condição que Deus requer: o ser esvaziado. Cada vez que o Senhor toca num
assunto através de um irmão, ou o Espírito mesmo nos repreende, temos que ir
diante dele e dizer: 'Senhor, me ajude a me desprender disto, a me despojar
disto. Miserável homem que sou!'. Então, aprendemos que com as nossas próprias
forças não podemos vencer, aprendemos que é na força do Senhor, e então nos
despojamos. Temos que deixar sermos tratados pelo Senhor.
Muitas pessoas
fogem do tratamento de Deus, e isto é fechar a porta do monturo. A porta do
monturo é para jogar todo o lixo para fora da vida da igreja. Nós não podemos
trazer morte para a vida da igreja, não podemos trazer a lepra dentro de
Jerusalém, porque seremos realmente tirados pela porta do monturo para ser
tratados ali no vale de Hinom.
Ainda temos a
oportunidade, de despojar-nos de nós mesmos e levar a nossa própria cruz e
crucificar o velho homem, pois o Senhor ainda não voltou. Caso contrário, a
Palavra diz que se o sal perder o seu sabor, ou a sua força, não serve para
nada, nem para salgar, nem para a terra, nem para o monturo. Então, é necessário
ser tratados aqui, e não ser tratados no vale de Hinom, na Geena de
fogo.
A Porta da
Fonte
Então, vamos
mais adiante. No verso 15, diz: "Salum filho de Col-Hoze, governador da região
da Mizpá, restaurou a porta da Fonte". A porta da Fonte se refere ao enchimento
do Espírito Santo depois que fomos despojados de todo o lixo. Então somos
vasilhas limpas, e precisamos ser cheios do Espírito Santo, necessitamos que a
fonte, o fluir do Espírito, seja em cada um de nós.
Em uma grande
casa há vasos de ouro, há vasos de barro e de madeira. Mas diz também: "Se
alguém se limpar destas coisas - referindo-se à doutrina, ao ensino, ao lixo de
Himeneu e Fileto a respeito de que a ressurreição já é passada e de muitas
outras coisas - será vaso santificado e útil ao Senhor".
O ser cheios
do Espírito Santo é necessário. Não é um discurso pentecostal o que estou
falando. Isto é necessário na vida da igreja. O ser cheios do Espírito Santo não
é de uma vez e para sempre. Se vocês olharem o livro de Atos, diz que eles foram
cheios do Espírito Santo no dia de Pentecostes. Mas mais adiante muitas destas
pessoas, no capítulo 4, estavam orando, e o lugar onde estavam orando tremeu, e
foram cheios do Espírito Santo pela segunda vez. Isso indica que há um encher do
Espírito Santo constantemente.
O Senhor não
nos enche uma vez para sempre do Espírito. A plenitude do Espírito não é a
regeneração ou a recepção da vida eterna. Aqui estamos falando de outra coisa:
de ser cheios do Espírito Santo para o serviço. Precisamos ser cheios do
Espírito Santo uma e outra vez.
Os irmãos em
Éfeso, quando Paulo esteve com eles por mais de três anos, viram as maravilhas
do Senhor, foram cheios do Espírito Santo, e muitos anos depois, Paulo escreve:
"Não vos embriagueis com vinho ... antes enchei-vos do Espírito Santo". De que
maneira? "Falando". Somos cheios do Espírito falando. "Abre a sua boca, que eu a
encherei".
Tem que falar,
tem que fluir, tem que pregar, tem que ensinar, tem que salmodiar. Todas as
experiências, tudo isto é vida prática; isto nos enche do Espírito
Santo.
A Porta das
Águas
Então, vemos
mais adiante, no verso 26, a porta das Águas. Esta porta se refere ao beber a
Palavra. A Palavra é santificadora. Só ler a Palavra pelo Espírito, produz
limpeza dos pés. Porque nós já fomos lavados pelo sangue do Senhor. Os que já
estão banhados não necessitam senão lavar os pés. Isso disse o Senhor a Pedro.
Isto se refere ao que a Palavra nos repreende, a Palavra nos limpa do pó do
caminho, de toda impureza que temos na vida cotidiana.
No tabernáculo
de Deus no deserto, havia uma fonte de bronze. O fundo dessa fonte foi feito com
os espelhos das mulheres de Israel. Então, nele o sacerdote jogava água limpa, e
com esta água ele se lavava. A primeira coisa que era refletida era a face do
sacerdote.
Isto indica
que quando nós vamos para a Palavra, a Palavra nos mostra a nossa condição
espiritual. Nós podemos enganar os irmãos, mas não podemos enganar a nossa
consciência. A Palavra nos fala, mostra a nossa condição, seja ela pecaminosa ou
não. Ali somos libertados, somos expostos pela Palavra do Senhor. Por isso o
Salmo 119 diz: "A exposição da sua palavra ilumina, e a soma da sua palavra é
verdade".
Nós não
podemos edificar a igreja com base nas experiências individuais dos santos, não
podemos edificar a igreja porque um santo teve uma visão ou teve um sonho ou
teve uma experiência. Se não estiver de acordo à Palavra, não pode edificar a
igreja. A igreja tem que ser edificada com base na Palavra. Esta Palavra nos
lava, esta Palavra nos repreende, esta Palavra nos edifica.
O apóstolo
Paulo dizia a Timóteo: "Até que eu vá, ocupa-te da leitura". É necessário irmos
não somente como indivíduos para a Palavra, mas também como igreja. Que haja
reuniões de leitura da Palavra, não de leitura de livros - embora os livros
sejam bons e podem ser lidos, e pode haver leitura de livros -, mas sim da
palavra do Senhor tanto do Antigo como do Novo Testamento. Porque as coisas do
Antigo foram escritas para o nosso ensino, para exemplo nosso.
A Porta dos
Cavalos
Mais diante,
no verso 28, vemos a porta dos Cavalos. Esta porta se refere à batalha
espiritual. Vamos então a Provérbios 21:31: "O cavalo se prepara para o dia da
batalha; mas o Senhor é o que dá a vitória". Nós somos os cavalos; não pensemos
que somos o cavaleiro. O Senhor é o cavaleiro. Recordem que o Senhor entrou em
Jerusalém em um jumentinho. Ele era o que ia montado; a glória era para o
Senhor, não para o jumentinho. Nós somos os cavalos, que precisamos ser
refreados, ser dirigidos com freio.
2ª Timóteo
4:7. Diz o apóstolo Paulo: "combati o bom combate, acabei a carreira, guardei a
fé". Nós estamos combatendo a boa batalha, porque a vitória é nossa; o Senhor já
a obteve na cruz. "Desde agora, a coroa da justiça me está guardada". Não de
misericórdia, mas sim de justiça. "...a qual me dará o Senhor, juiz justo,
naquele dia". Aí está falando de galardão, não de um presente, não da graça
inicial, mas sim da recompensa. "...e não só a mim, mas também a todos os que
amam a sua vinda".
Então, uma
pessoa, um cavalo de batalha do Senhor, tem que amar a vinda do Senhor. Um
cavalo tem que estar preparado para a batalha. Nós temos que estar preparados
com toda a armadura de Deus que aparece em Efésios. Não diz unicamente a espada
ou o capacete. Efésios 6:14-17 nos fala que terá que tomar toda a armadura de
Deus.
E o verso 11,
anteriormente, diz assim: "No demais, meus irmãos, fortalecei-vos no Senhor e na
força do seu poder" Este fortalecer-se no Senhor é uma consideração de fé.
Simplesmente terá que crer no Senhor, confessar que estamos fortalecidos. É uma
confissão, um crer no Senhor que estamos fortalecidos no poder da sua
força.
"Revesti-vos
de toda a armadura de Deus, para que possais estar firmes contra as armadilhas
do diabo". Aqui a palavra nos fala de que se nós participarmos da boa batalha e
combatermos, o nosso galardão será guardado, ou seja, entraremos no
reino.
A Porta
Oriental
Mais adiante é
mencionada a porta Oriental, que fala da vinda do Senhor. Quando o Senhor vier
pela segunda vez, entrará pela porta Oriental. Vejamos Ezequiel 43:4. "E a
glória do Senhor entrou na casa pelo caminho da porta que dava para o oriente".
Aqui está falando de algo que ainda não aconteceu, de algo futuro; é uma
profecia.
"Fez-me voltar
para a porta exterior do santuário, a qual olha para o oriente; e estava
fechada. E me disse o Senhor: Esta porta estará fechada; não se abrirá nem
entrará por ela homem, porque o Senhor Deus de Israel entrou por ela; estará,
portanto, fechada" (Ezequiel 44:1-2). Isto é profético. O Senhor vem pela
segunda vez. A porta Oriental se chama também "a porta do Rei" em outras partes
da Bíblia.
Construir a
porta Oriental significa amar a segunda vinda do Senhor. Todo o que ama a
Segunda Vinda do Senhor, tem a coroa. Aquele que ama a Segunda Vinda do Senhor,
também ama a cruz, e participa da batalha como dizia o nosso amado irmão Paulo:
"combati o bom combate, portanto me é guardada a coroa de justiça, não somente a
mim, mas aos que amam a porta Oriental, os que amam a vinda do
Senhor".
Digo isto
porque muitas vezes nós não amamos a vinda do Senhor. Estamos enraizados aqui,
estamos semeados aqui, e dizemos: 'Que o Senhor venha, mas apenas depois que eu
tenha terminado a minha carreira, depois que eu casar, depois de prosperar, de
ter me realizado profissionalmente; então sim, que o Senhor venha'.
Se
verdadeiramente fizermos uma introspecção, se formos sinceros, no fundo, não
amamos suficientemente a vinda do Senhor; porque amamos ainda o mundo, a este
sistema de coisas. E realmente, se nós não amarmos a porta Oriental, não podemos
entrar no reino dos céus.
A Porta do
Juízo
Mais adiante,
para terminar, Neemias 3:31 fala da porta do Juízo. Imediatamente depois da
vinda do Senhor Jesus, o Senhor julgará a sua casa. Olhem como estas portas
foram restauradas. Não foram restauradas em qualquer ordem. Isto foi intuito de
Deus, do mesmo modo como vamos por etapas na vida da igreja.
Depois que o
Senhor vier, julgará a sua casa, porque o julgamento começa pela casa. E é
necessário que todos, incluindo Paulo - ele se inclui ali -, compareçamos
perante o tribunal de Cristo. Naquele dia muitas pessoas que não restauraram
nenhuma porta, dirão: 'Senhor, Senhor, em seu nome fizemos isto ou aquilo. E o
Senhor dirá: "Nunca vos conheci, feitores de maldade, apartai-vos de
mim".
A outros, que
restauraram as portas, o Senhor lhes dirá: "Servo bom e fiel ... entra no gozo
do seu Senhor". Então, esta palavra em Neemias 6:15, diz que o muro foi
terminado em vinte e cinco do mês de Elul, em cinqüenta e dois dias. O que
significa o número 52? O número 50 significa Pentecostes. O 52 são dois dias
depois de Pentecostes.
Pentecostes
significa para nós o começo da igreja primitiva, o dia em que a igreja foi
manifestada. Para o Senhor, um dia é como mil anos. Dois dias depois são dois
mil anos. Ou seja, que 52 significa dois mil anos depois da igreja primitiva, ou
seja, que o muro foi restaurado totalmente, segundo esta numerologia, para esta
época, dois mil anos depois da igreja primitiva.
Neste tempo, o
Senhor nos convida, chama-nos, a terminar os muros e as suas portas, e quando
terminarmos, todos conhecerão. "E quando ouviram todos os nossos inimigos,
temeram todas as nações que estavam ao redor de nós, e se sentiram humilhados, e
conheceram que por nosso Deus tinha sido feita esta obra" (Nee. 6:16). Assim
aconteceu com a igreja em Filadél@ H r: "Eu farei que os que dizem
ser judeus se humilhem diante de ti e reconheçam que eu te amei".
Irmãos, o
Senhor acrescente a sua Palavra. Amém.
(Mensagem ministrada em Callejones,
em julho de 2007).