APRESENTAÇÃO

Minha foto
Campinas, S P, Brazil
Bacharel em Teologia pela FAETEPE.( PETROS ) Ensinador e Pregador da Palavra do Senhor

sábado, 31 de março de 2012


" SE NÃO FOSSE O FAROL "


Os faroleiros têm de ser pessoas resistentes. Pode ser cansativo e solitário estar postado onde eles estão. O trabalho, geralmente, é mais pesado quando e onde as condições são piores. Um farol pode ser mais confortável quando está mais afastado da costa. Mas os que estão localizados em lugares de maior risco - onde venta - têm maior chance de salvar vidas. 
O brilho de um farol não é para iluminar o seu interior. É para penetrar a escuridão e as tempestades. O som emitido por um farol não é para o entretenimento do faroleiro. É para vencer a neblina espessa demais para a penetração da luz; é para alertar e guiar as pessoas perdidas.

Quando vejo um farol no ponto mais extremo da segurança, penso em nosso chamado a sermos luz ao mundo. Como faróis que guiam os navios a portos seguros, nós tornamos visível a esperança do Senhor. Dirigimos nossa luz para a escuridão e nossas vozes através da neblina da vida. "Veja! Ouça! Venha! Cristo está onde o caos termina." Brilhemos com coragem para que as vidas que ainda estão sendo sacudidas pela tempestade possam encontrar seu caminho para o porto seguro que Cristo oferece.


""" GUIA-ME MANSAMENTE A ÁGUAS TRANQUILAS """




" EM BUSCA DE UM PORTO SEGURO "




sexta-feira, 30 de março de 2012

" UM SONHO REAL "

Você pode estar se perguntando: "Mas, como saber qual é o sonho de Deus para mim? Como saber qual é a vontade de Deus para a minha vida? Como saber se os meus sonhos são de Deus ou são só meus?" Talvez você esteja agora totalmente frustrado, ferido, sem sonhos. Mas eu quero convidar você a receber de Deus a cura e a restauração dos sonhos do seu coração. Ele é poderoso para ressuscitar os sonhos que morreram na sua vida.

Antes de você nascer, Deus sonhou com a sua vida; ele mesmo lhe formou com um propósito e uma missão (Salmo 139.13-18). A Bíblia afirma, em Filipenses 2.13 que o querer, o sonhar, vem de Deus e é ele mesmo quem realiza, quem concretiza estes sonhos. Desde a sua infância, mesmo antes de você conhecer Jesus, Deus estava semeando os sonhos dele para sua vida. Ele os estava plantando dentro do seu coração. E ao longo dos anos, na medida em que você foi crescendo, estes sonhos também foram crescendo.
Você brincava de boneca ou de carrinho, e sonhava em se casar, ter filhos. Eu mesma, desde criança, brincava de desenhar o meu vestido de noiva. Talvez você goste de computadores, de vídeo games, e desde cedo sonha em trabalhar com isso. Ou, quem sabe, você admira o seu pastor e pensa:
"Quando crescer eu vou ser um pastor assim." Talvez assistia a programas na TV que mostravam imagens de outros países, de pessoas de diferentes, culturas, e isso lhe atrai. São sementes dos sonhos de Deus em seu coração. Se você tem um compromisso com Deus, ele vai compartilhar muito mais sonhos para você.
Infelizmente, porém, a Bíblia diz que o diabo veio para matar, roubar e destruir. Ele é inimigo de Deus, e assim, inimigo dos sonhos de Deus. Portanto, ele é nosso inimigo e adversário dos sonhos de Deus para nós. A Bíblia também diz que a nossa luta não é contra carne ou sangue, mas contra os principados e potestades, contra os dominadores deste mundo tenebroso, contra as forças espirituais do mal, nas regiões celestes. Mas como é que ele age para matar, para assassinar os nossos sonhos? Será que ele aparece "de chifre" para nos assustar e frustrar nossas esperanças?
Certamente não. Ele usa a boca das pessoas que estão perto de nós. Ele usa olhares. Ele usa as pessoas que mais amamos e admiramos para nos ferir e desencorajar. Meu pai sempre me disse que as pessoas que mais nos ferem são aquelas que mais amamos, porque elas estão perto de nós. Se alguém que eu nem conheço direito fala algo contra mim, não me importo. Mas se alguém da minha casa ou do meu ministério fala contra mim, isso dói, isso desencoraja.
Jesus também passou por isso. Ele veio ao mundo com uma missão. Ele tinha um grande sonho, que era reconciliar o ser humano com o Pai. Ele veio para morrer na cruz em nosso lugar e ressuscitar, vencendo tudo por nós. Ele sabia que ia para Jerusalém para ser crucificado. Em Marcos 8.31-33 vemos Pedro chamando Jesus à parte para tentar convencê-lo de não ir a Jerusalém.
E a resposta de Jesus ao seu discípulo foi: "Arreda, satanás, porque não cogitas das coisas de Deus, e sim das dos homens!" Quando entendemos que é o diabo quem usa a boca das pessoas para nos ferir e matar nossos sonhos, fica mais fácil perdoar essas pessoas. Você precisa perdoar as pessoas que foram instrumento de Satanás para te ferir e frustrar.

"PROSSIGO PARA O ALVO"

Prossigo para o alvo, pelo prêmio da soberana vocação de Deus em Cristo Jesus.

quarta-feira, 28 de março de 2012




""" O CORDÃO DE TRÊS DOBRAS """
Não se pode quebrar (Ec 4.9-12)
• Salomão autor de Eclesiastes, um dos reis mais bem sucedidos de toda a história, vivia os seus últimos anos de vida. Depois de se deixar levar pela vaidade da mocidade possuindo “setecentas mulheres, e trezentas concubinas” e que estas “lhe perverteram o coração” (1Re 11.3), a sua larga experiência e maturidade faz com que ele ministre a todas as gerações os benefícios de uma vida centralizada em Deus (Ec 12.13-14).
• No livro ele refuta os conceitos naturalista, demonstrando cientificamente e filosoficamente, a futilidade da vida sem Deus e a alegria e satisfação de vivermos uma vida sob uma intervenção divina e soberana. Dentro deste contexto, a partir do primeiro versículo do cap. 4, ele analisa a vida do homem.
a. Ele via a opressão dos fortes sobre os fracos e oprimidos, causando violência e lagrimas (V 1).
b. Ele percebeu que a situação dos mortos e daqueles que ainda não nasceram, eram melhor que a dos vivos, pois não viam as maldades da terra (2);
c. Ele também viu o homem trabalhar, não por sustento e sim porque era invejoso e vaidoso. O homem corria atrás do vento (4);
d. No outro extremo, estavam aqueles que cruzavam os braços e diziam “trabalhar pra que”, isso é correr atrás do vento;
e. Considerou também sobre aquele que vive só. Sem amigos, filhos nem irmã, família. Porém trabalha como louco sem ter ninguém para compartilhar das suas dores, cansaço, riquezas.
Homens quebrados, vidas quebradas, famílias quebradas. Salomão chega a conclusão, no final do texto que lemos que somente o cordão de três dobras não se pode quebrar.
1. Quais são as dobras do cordão?
a. O HOMEM: Criado por Deus. Vivia no paraíso só. E viu Deus que isso não era bom.
• O homem não consegue viver só. É instinto natural do homem viver agregado. No Jardim do Edem apesar de ter muitos animais de estimação adão vivia só. Ele não era completo. Todos os animais tinham seus pares, porém Adão não tinha quem correspondesse com ele. Por isso aquele que vive só não é feliz. É necessário que haja alguém para amar e compartilhar suas alegrias e tristezas.
b. A MULHER: Criada para ser companheira, completar e ajudar o homem.
• Então Deus, lá no principio da criação realizou o primeiro casamento dizendo: “deixa o homem seu pai e sua mãe para se unir à sua mulher, tornando-se os dois uma só pessoa” (Gn 2.24).
c. O SENHOR: Aquele que sustenta, dirige e fortalece o casal.
• Um lar onde Jesus é o Senhor não se arrebenta, não é destruído, não existe separação de corpos, não existe divórcio. Jesus é o elo maior, é a dobra maior que segura os relacionamentos mais difíceis e complicados. Ele é o melhor amigo e companheiro. Tenha-O sempre em sua companhia. Se Ele não estiver na viagem, vocês perderão o rumo, e não suportarão a caminhada. Ele diz: Não temas que Eu sou contigo. Eu te ajudo e te sustento com a minha destra fiel.
O casamento é um motivo de grande alegria para noivos, para as famílias dos noivos para os amigos, para a igreja e para Deus.
2. Porque o Cordão de Três dobras não se quebra?
a. Por que o ganho é maior. “Melhor é serem dois do que um, porque duas pessoas trabalhando juntas ganham muito mais pelo seu trabalho”.
b. Porque, se um cai, o outro ajuda a se levantar. Mas, se alguém estiver sozinho quando cai, fica em situação difícil porque não tem quem o ajude a se levantar.
c. Também, se dois dormirem juntos, se aquentarão; mas um só como se aquentará?
d. Por que se alguém quiser prevalecer contra um, os dois lhe resistirão; o cordão de três dobras não se rebenta com facilidade. (Ec 4.11-12).
No trabalho. Na queda. No frio. Na luta diária. Dois são mais fortes do que um, quando as lutas vierem, quando os filhos adoecerem, quando o desemprego bater na porta. Dois são melhor, pois um fortalece o outro.

Pr Saulo César - ICE Campo Grande - MS
Saulo@icecampogrande.com.br

terça-feira, 27 de março de 2012

""" A GRANDE REFORMA """


A Manassés se credita o mais longo reinado da história de Judá (2 Rs 21.1-17; 2 Cr 33.1-20); incluindo a década da co-regência com Ezequias, foi rei por um dilatado período de cinqüenta e cinco anos (696-642 a.C.). mas o governo foi a antítese do de seu pai. Desde o pináculo do fervor religioso, o Reino do Sul foi lançado a mais negra idolatria que se conheceu sob o mando de Manassés. Em caráter e na prática, se parecia com seu avô, Acaz, ainda que este último tivesse morrido antes do nascimento de Manassés. Muito provavelmente, Manassés não começasse a revirar a política de seu pai até depois de sua morte.
Voltando a construir os "lugares altos", erigindo altares a Baal e construindo aserins, Manassés assumiu a imposição de uma tremenda idolatria, tal e como Acabe e Jezabel tinham praticado no Reino do Norte. Mediante ritos religiosos e cerimônias, se instituiu o culto às estrelas e aos planetas. Inclusive a deidade amonita Moloque foi reconhecida pelo rei hebraico, no sacrifício de crianças no vale de Hinom, nos arredores de Jerusalém. Os sacrifícios humanos eram um dos mais abomináveis rituais da prática do paganismo cananeu, e foi associado pelo salmista com o culto ao demônio (Salmo 106.36-37). A astrologia, a adivinhação e o ocultismo foram oficialmente sancionados como práticas comuns. Em aberto desafio ao verdadeiro Deus, os altares para o culto das hostes celestiais foram colocados nos átrios do templo, com imagens entalhadas de Asera, a esposa de Baal, e também introduzidas no templo. Além disso, Manassés derramou muito sangue inocente. Parece razoável inferir que muitas das vozes de protesto diante de semelhante monstruosa idolatria fossem afogadas em sangue (2 Rs 21.16). Já que a última menção do grande profeta Isaias está associada com Ezequias no relato bíblico, é correto supor que seja verdade o martírio de Isaias pelo malvado rei Manassés. A moral e as condições religiosas em Judá foram piores que as daquelas nações que tinham sido exterminadas ou expulsadas de Canaã. Manassés, deste modo, representa o ponto mais baixo da perversidade na longa lista dos reis da dinastia de Davi. Os juízos preditos por Isaias eram coisa segura para chegar.
Os relatos históricos não indicam a extensão do que Manassés pôde ter sido influenciado pela Assíria em sua conduta e política idólatra. Assíria alcançou o pináculo da riqueza e prestígio sob Esar-Hadom e Assurbanipal. Sem discussão, Manassés obteve o favor político da Assíria mediante a vassalagem, enquanto Esar-Hadom (681-669 a.C.) estendeu seu controle até o Egito. Em contraste com Senaqueribe, Esar-Hadom adotou uma política conciliatória e reconstruiu Babilônia. No 678 subjugou Tiro, embora o populacho escapou às fortalezas próximas das ilhas. Mênfis foi ocupada no 673 e poucos anos mais tarde Tiraca, o último rei da XXV Dinastia, foi capturado. Em sua lista de vinte e dois reis desde a nação hetéia, Esar-Hadom menciona a Manassés, rei de Judá, entre aqueles que fizeram uma obrigada visita a Nínive no 678 a.C. embora a Babilônia tinha sido reconstruída por aquela época, nem resulta para nada seguro que fosse tomada por Esar-Hadom [1]. Com a destruição de Tebas no 663 a.C., Assurbanipal estendeu o poder assírio a 805 km ao longo do Nilo, até o Alto Egito. Uma sangrenta guerra civil estremeceu todo o império assírio (652) na rebelião de Samasumukim. Com o tempo, a insurreição chegou a seu clímax com a conquista da Babilônia no 648, e outras rebeliões tinham explodido na Síria e na Palestina. Judá pôde ter participado, unindo-se a Edom e Moabe, que estão mencionadas nas inscrições assírias [2]. A autonomia de Moabe terminou naquele tempo e o rei de Judá, Manassés, foi feito prisioneiro e levado para a Babilônia, e depois libertado (2 Cr 33.10-13).
Apesar de não termos uma definitiva informação cronológica para datar o tempo exato do cativeiro de Manassés e sua libertação, o relato bíblico está a favor da última década de seu reinado. Se tiver sido capturado no 648 e inclusive devolvido a Jerusalém como rei vassalo no mesmo ano, teve relativamente pouco tempo para desfazer as práticas religiosas que tinha sustentado e favorecido durante tantos anos. contudo, se arrependeu no cativeiro e então reconheceu a Deus. numa reforma que começou em Jerusalém, deu exemplo do temor de Deus e ordenou ao povo de Judá servir ao Senhor Deus de Israel. Resulta duvidoso que esta reforma fosse efetiva, dado que aqueles que tinham servido sob Ezequias e rendido o verdadeiro culto, tinham sido anteriormente expulsados ou executados.


segunda-feira, 26 de março de 2012

terça-feira, 20 de março de 2012









""" REI ASA """ 1 Reis 15:9-24 e 2 Crônicas 14 a 16
Podemos dar agora um suspiro de alívio. Apesar da infidelidade de Salomão, Roboão e Abias, o SENHOR, por amor de Davi, lhe deu uma "lâmpada" em Jerusalém, levantando Asa, filho de Abias, e dando estabilidade a Jerusalém. Asa foi rei de Judá por quarenta e um anos, e a Bíblia nos diz que "fez o que era reto perante o SENHOR, como Davi, seu pai."

Aparentemente sua avô Maaca, descendente de Absalão, tinha tido muita influência sobre Roboão e Abias, mas Asa não se deixou influenciar por ela, ao contrário, por causa da sua idolatria ele a afastou da posição influente de rainha-mãe que ainda ocupava.

Asa foi fiel ao SENHOR Deus de Israel, e procedeu a fazer uma limpeza do território sob seu controle: tirou da terra os prostitutos-cultuais e removeu todos os ídolos que seus pais fizeram, bem como destruiu o poste-ídolo e queimou uma abominável imagem que Maaca construíra.

Os altos, porém, não foram tirados: segundo consta, sacrifícios continuavam a ser oferecidos ao SENHOR em "lugares altos" durante os tempos dos reis de Israel (1 Samuel 9:12), que não condiziam com os estatutos da lei de Moisés.

O uso de um lugar no pico da elevação mais destacada em um território para a construção de um altar parece ser uma prática antiquíssima e universal. A prática em si não era má (Gênesis 12:7,8; 22:2-4; 31:54; Juízes 6:25,26; 13:16-23), e era aceita enquanto não fosse construída uma casa para o nome do SENHOR(1 Reis 3:2).

Depois de instituído o templo em Jerusalém, porém, entrou em vigor a proibição existente na lei para a adoração em outros lugares (Deuteronômio 12:10-14; 2 Crônicas 7:12), e os lugares altos a partir de então se identificavam com as práticas idólatras.

Mas a tradição era tão forte que, mesmo depois de consagrado o templo, os lugares altos continuaram a ser usados, inclusive para sacrifícios ao SENHOR. O rei Asa permitiu que essa tradição continuasse, mas nunca se envolveu com idolatria.

Durante o reino de Roboão, o rei do Egito havia se apossado de todos os tesouros que Salomão havia acumulado no templo e no palácio real. Agora Asa reuniu as coisas de prata, ouro e objetos de utilidade que haviam sido consagradas por seu pai e as coisas que ele mesmo consagrara, e as levou para o templo.

Por causa da sua fidelidade, o SENHOR deu paz e prosperidade ao reinado de Asa durante os primeiros dez anos. Ele prudentemente os aproveitou para fortificar as suas cidades, e preparar o seu exército.

No décimo ano houve uma guerra contra Zerá, o etíope, que veio contra eles com um exército muito mais poderoso. Mas Asa confiou no SENHOR e com isso ganhou uma extraordinária vitória, destruindo todo o exército inimigo e voltando com grande despojo.

O Espírito de Deus falou a Asa através de Azarias, filho do sumo sacerdote Odede, declarando que o SENHOR sempre estaria com Asa e as tribos de Judá e Benjamim, desde que estivessem também com Ele. Essa tinha sido a experiência do povo de Israel. Se fossem fortes e perseverantes, seriam também recompensados (1 Cor.15:58).

Animado com isto, Asa prosseguiu com a limpeza, eliminando toda a idolatria na terra de Judá e de Benjamim, e cidades que havia tomado nos arredores em Efraim; e renovou o altar do SENHOR, diante do templo.

No décimo quinto ano do seu reinado ele congregou em Jerusalém todos os seus súditos, que agora incluíam também muitos fiéis ao SENHOR que haviam por isso imigrado do reino no norte. Depois de oferecerem ao SENHOR um sacrifício considerável, entraram em aliança de buscarem ao SENHOR, Deus de seus pais, de todo o coração e de toda a alma; também concordaram que todo aquele que não buscasse ao SENHOR, Deus de Israel, morresse, homem, mulher ou criança. Houve grande júbilo por causa disso, com clarins, e com trombetas, e SENHOR lhes deu paz por toda parte.

No trigésimo quinto ano do seu reinado surgiu uma forte ameaça por parte de Baasa, o rei de Israel, que edificou a Ramá, para impedir o trânsito entre os dois reinos.

Temeroso, Asa subornou Ben-Hadade, rei da Síria, com objetos de ouro e prata tirados do templo e da sua casa, para que ele atacasse o norte de Israel. Baasa correu com os seus homens para o norte para defender seu território e Asa aproveitou-se disto para demolir Ramá e aproveitar o material para construir duas cidades fortes para si.

Por causa da sua falta de fé nesta ocasião, tendo recorrido a um exército inimigo para livrá-lo, o SENHOR mandou um vidente, Hanani, dizer-lhe que não teria mais paz.

Asa enfureceu-se com o vidente por causa das suas palavras, e lançou-o no cárcere, no tronco, bem como oprimiu alguns do povo.

No trigésimo nono ano do seu reinado, Asa teve uma doença grave nos pés, mas recorreu aos médicos ao invés do SENHOR. Morreu dois anos depois. Triste fim de um reinado abençoado.

quinta-feira, 8 de março de 2012

""" QUAL MACIEIRA ENTRE AS ÁRVORES DO BOSQUE, TAL É O MEU AMADO """

quarta-feira, 7 de março de 2012

""" O MAR MORTO """






O Mar Morto, localiza-se em Israel, está abaixo do nível do mar cerca de 400 metros e é o ponto mais baixo no nosso planeta.

Como deve ser do conhecimento geral, o Mar Morto está em risco de desaparecimento, mas se o tornarmos como uma das 7 maravilhas do Mundo, então, as hipóteses de sobreviver irão aumentar, de acordo com os ambientalistas. Segundo previsões actuais, dentro de 40 anos, esse enorme lago e extremamente salgado poderá vir a tornar-se numa poça de água.

O Mar morto com uma superfície de aproximadamente 1050 km2, correspondente a um comprimento máximo de 80 quilómetros e a uma largura máxima de 18 km, é alimentado pelo Rio Jordão e banha a Jordânia, Israel e a Cisjordânia.

O Mar Morto recebe as águas do rio Jordão, que por sua vez as recebe do Mar da Galileia.

Como nos últimos 10 anos tem chovido muito pouco, a Galileia tem sido impedida de fornecer a quantidade de água suficiente para manter o original volume de caudal do rio Jordão.



O Mar Morto tem esse nome devido a grande quantidade de sal por ele apresentada, dez vezes superior à dos demais oceanos, o que torna impossível qualquer forma de vida - flora ou fauna - em suas águas. Qualquer peixe que seja transportado pelo Rio Jordão morre imediatamente, assim que desagua neste lago de água salgada. A sua água é composta por vários tipos de sais, alguns dos quais só podem ser encontrados nesta região do mundo. Em termos de concentração, e em comparação com a concentração média dos restantes oceanos em que o teor de sal, por 100 ml de água, não passa de 3 g, no Mar Morto essa taxa é de 30 a 35 g de sal por 100 ml de água, ou seja, dez vezes superior.

Não se esqueçam, que tanto a Galileia, rio Jordão e Mar Morto são locais também comuns ao Cristianismo.

sexta-feira, 2 de março de 2012

""" PARA ONDE JESUS VAI """




E aconteceu que, indo eles pelo caminho, lhe disse um: Senhor, seguir-te-ei para onde quer que fores.

E disse-lhe Jesus: As raposas têm covis, e as aves do céu, ninhos, mas o Filho do homem não tem onde reclinar a cabeça.

E disse a outro: Segue-me. Mas ele respondeu: Senhor, deixa que primeiro eu vá a enterrar meu pai.

Mas Jesus lhe observou: Deixa aos mortos o enterrar os seus mortos; porém tu vai e anuncia o reino de Deus.

Disse também outro: Senhor, eu te seguirei, mas deixa-me despedir primeiro dos que estão em minha casa.

E Jesus lhe disse: Ninguém, que lança mão do arado e olha para trás, é apto para o reino de Deus.
Lucas 9:57-62
E aconteceu que, indo eles pelo caminho, lhe disse um: Senhor, seguir-te-ei para onde quer que fores.

E disse-lhe Jesus: As raposas têm covis, e as aves do céu, ninhos, mas o Filho do homem não tem onde reclinar a cabeça.

E disse a outro: Segue-me. Mas ele respondeu: Senhor, deixa que primeiro eu vá a enterrar meu pai.

Mas Jesus lhe observou: Deixa aos mortos o enterrar os seus mortos; porém tu vai e anuncia o reino de Deus.

Disse também outro: Senhor, eu te seguirei, mas deixa-me despedir primeiro dos que estão em minha casa.

E Jesus lhe disse: Ninguém, que lança mão do arado e olha para trás, é apto para o reino de Deus.
Lucas 9:57-62
E aconteceu que, indo eles pelo caminho, lhe disse um: Senhor, seguir-te-ei para onde quer que fores.

E disse-lhe Jesus: As raposas têm covis, e as aves do céu, ninhos, mas o Filho do homem não tem onde reclinar a cabeça.

E disse a outro: Segue-me. Mas ele respondeu: Senhor, deixa que primeiro eu vá a enterrar meu pai.

Mas Jesus lhe observou: Deixa aos mortos o enterrar os seus mortos; porém tu vai e anuncia o reino de Deus.

Disse também outro: Senhor, eu te seguirei, mas deixa-me despedir primeiro dos que estão em minha casa.

E Jesus lhe disse: Ninguém, que lança mão do arado e olha para trás, é apto para o reino de Deus.
Lucas 9:57-62