APRESENTAÇÃO

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Campinas, S P, Brazil
Bacharel em Teologia pela FAETEPE.( PETROS ) Ensinador e Pregador da Palavra do Senhor

domingo, 25 de dezembro de 2016

OS MAGOS EM VISITA A JESUS

"E, tendo nascido Jesus em Belém de Judéia, no tempo do rei Herodes, eis que uns magos vieram do oriente a Jerusalém," 

sábado, 24 de dezembro de 2016

"OS VERDADEIROS AMIGOS"
...Amigos que de longe vieram e se juntaram a Jó sem fazer nenhuma pergunta, mas simplesmente assentando-se lamentaram o grande sofrimento pelo qual estava passando...

quinta-feira, 21 de maio de 2015



'ESCRITAS NUM LIVRO'
  

             COMEÇO MEIO E FIM

segunda-feira, 4 de maio de 2015

domingo, 18 de janeiro de 2015

sábado, 17 de janeiro de 2015

" PARACLITUS " AQUELE QUE ESTA AO LADO "


" ATÉ QUE A MORTE NOS SEPARE "

quinta-feira, 9 de outubro de 2014

" SETE ITENS ABOMINÁVEIS NUM CASAMENTO "







A ira

A ira é um veneno para o casamento. Ela destrói o amor, fere o coração da pessoa amada. Deixa marcas negativas profundas na relação, mesmo que depois se peça perdão. A ira é uma porta aberta para a violência, palavras rudes e ofensas diversas. O antídoto para a ira é o amor (1Co 13.5). Um marido cristão ou uma esposa cristã que deseja agradar a Deus deve extirpar a ira do coração (Ef 4.31).

A mentira
A mentira quebra a confiança que deve haver na relação entre marido e mulher. A Palavra de Deus está repleta de textos que condenam veementemente a mentira. O mais conhecido deles está em ( João 8.44 ) As palavras deste versículo foram ditas por Jesus. Para combater a mentira só com a verdade, por mais dura que seja, sempre a verdade.
O egoísmo

O egoísta só pensa em si mesmo. Um cônjuge egoísta nunca considera a vontade do outro. Não abre mão do restaurante preferido. O bife maior é dele. Seus prazeres e vontades em primeiro lugar. O outro que se arranje. Nas relações sexuais nunca está atento ao prazer do cônjuge. O dinheiro é somente para seu deleite. Nunca pensa em comprar um presentinho melhor para o outro, mas para ele… O egoísmo é obra da carne (Gl 5.20), não um fruto do Espírito Santo.

O orgulho


Um cônjuge orgulhoso nunca reconhece o seu erro, nunca pede uma opinião, sempre acha que está certo. Quando o orgulho está presente na relação do casal, o errado é sempre o outro. Um cônjuge orgulhoso, por exemplo, nunca olha para si mesmo e tenta encontrar o erro em suas palavras e comportamentos. Nunca pede perdão. O orgulho é irmão gêmeo da arrogância. A humildade, não o orgulho, é o que Deus quer ver no casamento (1Pd 5.5,6).
O abuso

O abuso é um verdadeiro explosivo para destruir qualquer relação, especialmente o casamento. Um cônjuge abusador desconhece limites. Acha que tem o poder para todas as coisas. Abusa do poder, usa de violência verbal e física. Abusa na vida sexual, financeira. Abusa na moral. Abusa psicologicamente. Pedro, um discípulo casado, recomendou que o respeito deve ser valorizado em todas as relações (1Pd 2.17).
A indiferença

A indiferença é prima do egoísmo. Quando a indiferença se instala no coração de um marido ou de uma esposa o outro não é atendido em suas necessidades físicas, emocionais e espirituais. A esposa que deseja ser abraçada (sem conotação sexual) nunca recebe um abraço. Precisa de um carinho, jamais é atendida nas suas carências emocionais. Na cama é sempre usada como objeto sexual. O marido, que precisa de palavras de afirmação, fica zerado neste quesito. Precisa ser respeitado, a esposa não está nem aí para esta necessidade masculina. (1 Pedro 3.7 ) fala sobre entendimento. Entender o cônjuge é compreender suas necessidade e satisfazê-las sempre.
O divórcio

Deus detesta, odeia o divórcio. Está na Bíblia (Ml 2.16). O divórcio destrói o plano original de Deus (Gn 2.21-26). O divórcio é a ruptura de uma aliança, de um pacto, de um compromisso. É resultado da dureza do coração humano (Mt 19.8). O divórcio tem um impacto negativo nas pessoas envolvidas, nos filhos, na sociedade, na igreja de Cristo. Os casais para agradarem deveriam lutar por seus casamentos e não caminharem em direção divórcio quando as dificuldades se tornam presentes.

terça-feira, 20 de maio de 2014

" PÉROLAS "

"O Reino dos céus também é como um negociante que procura pérolas preciosas,
   Encontrando uma pérola de grande valor, foi, vendeu tudo o que tinha e a comprou"

sexta-feira, 25 de abril de 2014

" O BRAMIDO DO CERVO "

" COMO CERVO BRAMA PELA CORRENTES DAS ÁGUAS, ASSIM SUSPIRA A MINHA ALMA POR TI, Ó DEUS."

domingo, 20 de abril de 2014

" MORTE E RESSURREIÇÃO NOSSA PÁSCOA "

Afinal de contas, quanto tempo Jesus passou na sepultura? Ele morreu na sexta-feira à tarde e ressuscitou na madrugada do primeiro dia da semana. Como entender que Ele disse que ficaria três dias e três noites na sepultura? Para entendermos essa afirmação de Jesus, temos que compreender corretamente o que significam “três dias” no contexto bíblico desta passagem.
Essa frase deve ser interpretada de acordo com o que tais palavras significavam naquele tempo e não segundo o seu sentido atual, no ocidente.  A expressão de Jesus, “três dias e três noites” significa apenas três dias do calendário. Assim se entende a expressão na linguagem daquele tempo.
A Bíblia menciona vários períodos de três dias que terminaram no terceiro dia, cobrindo, portanto, menos de três dias completos, de 24 horas.(ver Gen.42:17-19; I Reis 12:5 e 12 II Cron. 10:5 e 12).  No Egito Grécia e Roma seguia-se o mesmo costume.  Em alguns países da Europa, como entre nós, no Brasil, falamos em “oito dias” quando nos referimos a uma semana que são sete dias apenas.
Muitas passagens declaram que Jesus ressuscitaria no “terceiro dia” (Mat.16:21: 17:23; 20:19; S. Luc.9:22; 18:33; 24:7  e 46; I cor. 15:4).  Certamente Ele não poderia permanecer na sepultura todo o terceiro dia e ainda ressuscitar nesse mesmo terceiro dia.  Outros textos afirmam que a ressurreição ocorreria depois de três dias (Mar.9:31, 10:34).
Na linguagem daquele tempo, essas expressões significavam a mesma coisa. Até os inimigos de Cristo reconheceram isto, pois se dirigiram a Pilatos e disseram: “Aquele embusteiro, enquanto vivia, disse; ‘Depois de três dias ressuscitarei’ Ordena pois que o sepulcro seja guardado com segurança até ao terceiro dia” (Mat. 27;63 e 64).
Os judeus computavam o tempo pelo sistema inclusivo. O dia inicial era o “primeiro” dia, mesmo que dele restasse apenas algumas horas;  o dia imediato era o “segundo” dia e as primeiras horas do dia que vinha em seguida, já eram consideradas “terceiro” dia.
A declaração dos dois discípulos que foram para aldeia  de Emaús, no dia da ressurreição, confirma o fato de que o primeiro dia da semana era o terceiro dia após a crucifixão.  (ver. S. Lucas 24:1, 13 e 21).

O relato da crucifixão e do sepultamento de Jesus, conforme a narrativa de Lucas é tão claro… Ele declara que José tendo procurado a Pilatos, pediu-lhe o corpo de Jesus e o sepultou (Luc.23:52 e 53). Era o dia da preparação e começava o Sábado (verso 54).  Após depositarem o Seu corpo no túmulo, eles se retiram e “no Sábado descansaram conforme o mandamento” (versos 55 e 56). Em seguida é mencionado que foram ao túmulo bem cedo, no primeiro dia da semana e encontraram-no vazio (Lucas 24:1-7)...Novo Tempo...

terça-feira, 15 de abril de 2014

" O AVIVAMENTO ESPIRITUAL "

Autor:  Habacuque
Época: Cerca de 612 a 588 a.C.
Local:   Reino de Judá.
O profeta Habacuque viveu na mesma época em que viveram os profetas Naum e Sofonias. Foi nesse tempo, no ano 612 antes de Cristo, que os babilônios derrotaram os assírios e se tornaram o império mais poderoso do mundo. O profeta vê o perigo que o seu povo corre e não entende como é que Deus pode tolerar os babilônios, um povo mau e cruel.
Deus responde que virá o tempo em que Ele castigará os inimigos do povo de Israel e que o profeta espere com paciência, confiando na justiça divina. Os maus serão castigados, e aqueles que são fiéis a Deus viverão.
Hoje, a maioria das pessoas não costuma mais fazer imagens de madeira e de pedra para adorar, mas muitos curvam-se diante de ídolos como o dinheiro e o poder.
O livro termina com uma oração, em forma de salmo, em que Habacuque louva a grandeza de Deus e ao mesmo tempo mostra a sua fé nEle.

quarta-feira, 9 de abril de 2014

" GETSEMANI "

Mateus 26:36-46
Era a festa da Páscoa judaica, a cidade de Jerusalém estava fervilhando de gente vinda de todos os campos, o Sinédrio judaico nas caladas da noite conspirava contra Jesus, e Jesus está no Cenáculo conversando com os seus discípulos, lavando os pés dos seus discípulos, ensinando-os acerca da humildade, acerca da promessa da vinda do Espírito Santo. Jesus ora pelos seus discípulos, Jesus ministra a Ceia para os seus discípulos, e neste momento, Judas sai para trair a Jesus.
Este é um tempo difícil, onde Jesus sai do Cenáculo para ir ao Getsêmani, que era um jardim defronte ao templo de Jerusalém, nas fraldas do monte das Oliveiras, ali havia uma prensa de azeite, e Getsêmani significa isto: “prensa de azeite”. É neste lugar que Jesus vai travar a mais decisiva batalha da humanidade. É neste lugar que Jesus vai prostrar-se ao chão, e suar sangue e chorar compulsivamente.
É neste lugar que Jesus vai se levantar pra determinadamente ir para o Calvário morrer numa cruz em nosso lugar e em nosso favor. O Getsêmani da vida também é assim, e nele enfrentamos alguns obstáculos:

Em primeiro lugar, enfrentamos o drama da angústia e da aflição. Para a multidão Jesus falou muitas coisas, mas quando ele precisou falar sobre o traidor ele falou apenas para os seus doze apóstolos, quando ele entrou no Getsêmani, para falar que a sua alma estava angustiada até a morte, ele só disse isto para Pedro, Tiago e João. Mas quando Ele suou sangue, quando Ele ofereceu a Deus orações com forte clamor e lágrimas, quando Ele sentiu o preço do nosso pecado, Ele estava literalmente só, suando sangue, prostrado ao chão.
Na vida nós passaremos pelo Getsêmani da aflição e da angústia. Haverá circunstâncias que teremos ao nosso lado amigos, outras circunstâncias teremos poucos e achegados amigos, mas na hora da nossa dor mais profunda, das nossas lágrimas mais quentes, do sangue esvaindo-se de nós, quando estivermos prostrados, esta é a hora em que nós beberemos deste cálice sozinho, ali estaremos enfrentando o drama das angústias mais profundas e mais avassaladoras.
É importante perguntar o porquê de Jesus está triste, por que a sua alma está aflita? Certamente não foi porque o Cinédrio nas caladas da noite tramava contra Ele. Jesus não está triste apenas porque Judas covardemente o traiu por míseras moedas de prata, a tristeza de Jesus não é decorrente do fato de que Pedro haveria de negá-lo naquela noite, a tristeza de Jesus não está no fato de que os judeus, por inveja, o entregariam a Pôncio Pilatos, que por covardia o entregaria à cruz. A tristeza de Jesus não consiste no fato de saber que ele vai ser cuspido, torturado, esbordoado, que vão enterrar em sua cabeça uma dolorosa coroa de espinhos.
A tristeza de Jesus não está no fato de ser entregue nas mãos dos pecadores para ser preso numa cruz diante de dores lancinantes. A angústia de Jesus está no fato de saber, que Ele se faria pecado por nós, Ele que é Santo, Santo, Santo, haveria de se fazer maldição por nós, e haveria de beber o cálice da ira de Deus por nós, em que seria abandonado pelo próprio Pai, naquela cruz maldita, para se fazer pecado e maldição por nós e morrer a nossa morte, para nos dar a Vida Eterna. Na vida nós também enfrentaremos o Getsêmani da dor, da aflição e da tristeza.

No Getsêmani da vida nós também enfrentaremos o drama da solidão. Jesus Cristo foi acompanhado por uma vasta multidão, mas quando Ele precisou conversar sobre o traidor no Cenáculo, Ele só disse essas palavras para os seus doze discípulos. Dali Ele desce para o monte Sião, atravessa o vale do Cedrom, penetra nas fraldas do monte das Oliveiras, e quando chega ao jardim do Getsêmani, diz a Escritura que Ele disse para Pedro, Tiago e João ficarem do lado dEle, para o assistirem, para vigiarem com Ele, e somente para esses três mais íntimos Jesus disse: “A minha alma está profundamente triste, até a morte”.
Entretanto, Jesus deixou os três e caminhou adiante e prostrou o rosto em terra, e clamava: “Pai, se possível passa de mim este cálice, mas não se faça a minha vontade e sim a Tua”. Diz o evangelista Lucas que a intensidade da oração de Jesus foi tal, e a agonia dEle foi tão profunda que Ele começou a suar sangue.
Nesta hora, Jesus estava literal e absolutamente sozinho. Possivelmente na caminhada da vida você terá amigos, companheiros, família, talvez nas horas mais amargas e difíceis você pedirá a um grupo para estar ao seu lado, mas quando você tiver que enfrentar o Getsêmani da sua solidão, quando seus joelhos se dobrarem e o seu rosto cair por terra, quando as lágrimas grossas começarem a rolar pela sua face, quando você começar a sentir o drama de suar sangue e enfrentar a angústia mais profunda da sua alma, possivelmente nesta hora você estará sozinho, este é o Getsêmani da solidão.

Mas Jesus Cristo enfrenta também o Getsêmani da oração. Jesus Cristo vai ao jardim para orar, e Ele diz aos seus discípulos: “Vigiai e orai para que não entreis em tentação, a carne é fraca”. E Jesus agora chega para os três discípulos: Pedro, Tiago e João e diz “vigiai comigo”, e Ele avança um pouco mais, e se dobra, põe o rosto em terra e começa a orar: “Pai, se possível passe de mim este cálice, mas não seja feita a minha vontade e sim a Tua”.
Jesus se levanta da oração e vai ao encontro de Pedro, Tiago e João, que estavam dormindo. Jesus os acorda e diz a Pedro, nem uma hora pudestes vigiar comigo, vigiai e orai para que não entreis em tentação; Jesus retorna ao local solitário de oração, prostra-se com o rosto em terra e repete a oração: “Pai, se possível passe de mim este cálice, mas não seja feita a minha vontade e sim a Tua”.
Diz a Bíblia que Jesus levanta-se outra vez e vai ao encontro de Pedro, Tiago e João e eles ainda estão dormindo, e Lucas diz que eles estavam dormindo o sono da tristeza, e Jesus os repreende outra vez por estarem dormindo e não vigiando e orando, e retorna outra vez, e Lucas nos informa que Jesus ora pela terceira vez, não apenas repetindo as mesmas palavras, mas mais intensamente, com mais fervor e intensidade; e é aí que Hebreus nos informa que Jesus ora com forte clamor e lágrimas.
Possivelmente as lágrimas banharam a sua face, molharam o chão; esse é o momento que Lucas informa que o suor de Jesus começa a se transformar em gotas de sangue caindo ao chão, mas Ele se levanta desta oração vitorioso, fortalecido e vai acordar os seus discípulos: “ainda dormis e repousais, levantemo-nos porque o traidor se aproxima”. Jesus agora está fortalecido para enfrentar os seus inimigos.
Quando a turma chega, capitaneada por Judas Iscariotes, Jesus pergunta: a quem buscais? E eles respondem a Jesus o nazareno. Jesus diz: “Sou Eu”. E diz a Bíblia que eles caíram por terra. Eles se ergueram outra vez e Jesus diz novamente: a quem buscais? E eles respondem a Jesus o nazareno. Jesus diz: “Sou Eu, então deixem estes outros irem”.
Jesus se levanta não para fugir, Ele se levanta para enfrentar os seus inimigos, Jesus sabia que havia chegado a Sua hora, aquela hora traçada na eternidade, aquela hora apontada pelo relógio do Céu tinha chegado e Jesus haveria de ser entregue nas mãos dos pecadores para morrer numa cruz em nosso lugar, em nosso favor, para nos dar perdão, redenção e vida eterna.

Mas diz a Bíblia que Jesus também passa pelo Getsêmani do consolo. Enquanto Jesus agonizava em oração no Getsêmani, sem a presença de seus discípulos, sem a vigilância de Pedro, Tiago e João, diz a Escritura que diante do drama daquela cena, o inimigo se aproximando com as suas espadas, Pedro saca sua espada, e Jesus disse: “Guarda tua espada Pedro, se eu precisasse, eu mandaria vir dos céus doze legiões de anjos”.
Doze legiões de anjos são setenta e dois mil anjos. Jesus não precisava desse exército angelical para lutar por Ele, pois exatamente para esta hora Ele havia vindo ao mundo. Mas diz a Bíblia que Deus enviou um anjo para consolar Jesus.
Nos Getsêmanis da vida, no vale escuro da caminhada, quando você sentir a dor apertando seu peito, quando você perceber que as pessoas mais próximas vão estar longe de você ou perto, mas indiferentes à sua dor, nesta hora virá do céu um consolo angelical, virá do céu um consolo extraordinário, porque Deus é um Deus que nos consola na hora da nossa angústia, Ele é o Deus e Pai de toda consolação.
Deus não nos poupa dos problemas, Deus não nos poupa das aflições, mas Deus nos consola nas aflições. Nos jardins da vida quando tivermos que enfrentar os Getsêmanis, a prensas de azeite, quando nos sentirmos amassados emocionalmente, nessas horas passaremos por tristezas sim, passaremos por momentos de solidão também, teremos que dobrar os nossos joelhos com oração fervorosa e com lágrimas.
Mas é verdade que nós receberemos de Deus o consolo, o refrigério e o bálsamo da sua presença. O nosso Deus é o Deus e Pai de toda consolação, é o Deus que enxuga as nossas lágrimas, é o Deus que nos apanha no colo, é o Deus que nos carrega nos braços, é o Deus que sustenta nossa vida, transforma vales em mananciais, transforma noites escuras em manhãs radiosas e é o Deus que põe em nossos lábios um hino de louvor nas noites escuras da nossa aflição.

Rev. Hernandes Dias Lopes.